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CHAMAS DO CORAÇÃO 1 IND 16 ANOS
DE RICO FOG E IONE AZ
paulo ricardo a fogaça

Resumo:
BOM


                 UM ACIDENTE E UMA SÉRIE DE EMOÇÕES E SURPRESAS, ESTA AI UM NOVO ENREDO
          FEITO PARA VOCÊS AMADOS LEITORES E LEITORAS, JA ESCLARECENDO QUE SE TRATA DE UM TEXTO
       DE CUNHO FICTICIO, PORTANTO NOMES E LUGARES SÃO OBRAS DO IMAGINÁRIO DOS AUTORES, NADA TENDO RELAÇÃO AO MUNDO REAL
     TEXTO DEDICADO AO PÚBLICO DE 16 ANOS ACIMA, BOA LEITURA E MUITO OBRIGADO SEMPRE, SORTE SAÚDE E SUCESSO A TODOS.









                 DE PAULO FOG E IONE AZ


                     







                               CHAMAS DO CORAÇÃO








               Aline termina de pintar as unhas de uma cliente, ambas de máscara ela ouve o toque do celular, mensagem chegando.
    - Opa.
    - Deve ser cliente.
    - Tomara.
    Ela atende e minutos depois sai da casa da cliente com sua maleta salva unhas.
    No ponto de ônibus troca mensagens com outra cliente e logo nota uma chamada de vídeo.
    - Oi.
    - Mãe.
    - O que foi Nilo?
    - Que horas você vem?
    - Por favor filho, ah não, você sabe que eu tenho, preciso, necessito trabalhar, o que foi dessa vez?
    - A vó aterrissou de novo.
    - De novo, ah não Nilo.
    - O que eu faço?
    - Liga para o seu tio.
    - Eu posso?
    - Deve, amor, a mãe tem que ir, hoje eu estou cheia de trabalho.
    - Deus te abençõe mãe.
    - Amém, meu querido, amém.
    Aline entra no ônibus e segue para a zona oeste, Judite ali dormindo no sofá da humilde sala, Nilo se aproxima e coloca uma folha de sêda na boca da mulher, logo esta flutua.
    - Graças esta viva.
    Logo ouve passos e a porta é aberta, entram 3 meninas ali.
    - Por que minha vó esta ai no sofá caída?
    - Ela tomou os remédios dela.
    - E agora mano?
    - Vamos, vou ligar para o tio.
    - Oba, o tio Carlos.
    - Vamos logo.   Nilo sai com as meninas e na casa ao lado ele pega o celular de um colega e faz a ligação a cobrar.
    - Oi.
    - Tio.
    - O que foi criatura divina?
    - A vó.
    - O que ela aprontou?
    - Ela esta largada no sofá.
    - Voltem para lá, já eu chego, estou chegando viu.
    Cerca de 30 minutos entra uma figura em vestes feminina porém de face masculina.
    - Onde ela está?
    - Tio.
    - Vai logo criança.
    Nilo mostra a vó no sofá, o tio ouve a respiração dela e mede a pressão arterial.
    - Esta viva.
    - Isso eu sei.
    - E ai?
    - O que você vai fazer?
    - Eu ainda sou teu tio viu.
    - Sei, senhor.
    - Também nem tanto, sabe, prefiro que me trate por...........
    - Nem pensar tio, o senhor é meu tio.
    - O xê, o criança desaforada.
    As meninas riem ali, logo uma delas se aproxima do tio de olho nas pulseiras.
    - São lindas.
    - Pegue para você.
    - Não posso, a mãe nos quebra.
    - Até parece, eu quebro ela antes.
    Nilo olha para o tio em desacordo com o dito.
    - Eu, tô brincando viu.
    - Sei.
    - Vai me ajude a coloca-la no quarto.
    - Na cama da mãe?
    - Onde seria, criatura?
    - Tá.
    Os dois levam Judite para o quarto, Andressa e Vanessa olham a vó sendo levada, Katiucia abre a geladeira e pega um pouco de suco para beber.
    - Não bebe tudo, é para a mãe.
    - Eu sei, só quero um pouquinho, já de volta a sala/cozinha, Carlos ou Lady Carla como é conhecida e gosta de ser chamada em seu bar FEST na área nobre da cidade resolve levar todos ali para um lanche na birosca da Neuza.
    Todos ali de máscaras e ácool em gel, na birosca são servidos por Neuza, uma senhora negra de seus 60 anos, cria do samba com todo orgulho do mundo e filha degnissima de Ogúm.
    Eles comem salgados e bebem refri ali num canto reservado e bem arejado, afinal, principalmente em periferia não se há o luxo de trabalhar em Delivery.
    Aline desce do ônibus e anda por meio quarteirão até parar frente a um edificio, o porteiro libera sua entrada, minutos depois ela esta a fazer a unha de uma sociality conhecidissima, recebe um bom agrado em dinheiro a mais do combinado pelo trabalho muitissimo bem feito, ela sai dali e ao atravessar a rua é pega por um carro que a joga do outro lado da rua, logo SAMU, policia, dentro do veiculo um jovem de seus 19 anos.
    - Seu nome?
    - Gustavo.
    - Gustavo de quê?
    - Pereira Gomes. Os policiais se olham e olham para o rapaz, Aline é levada para um hospital, este não a aceita por ter excessos de pacientes com COVID 19, segue para um outro hospital que a atende numa sala improvisada.
    - Ela perdera muito sangue.
    - Cirurgia.
    Eles a levam para o centro cirurgico, na delegacia Gustavo ali na sala do delegado, logo 4 advogados entram junto de Marcelo.
    - Sou Marcelo Gomes.
    - Sim sr.
    Marcelo é dono de uma grande cadeia de produtos de gêneros alimenticíos entre frigorificos e transportadoras, fábricas de chocolates e panificação, Gustavo é ouvido ali, uma fiança é imposta e ele logo sai pela porta da frente.
    - Pegou os dados da mulher?
    - Sim pai.
    - Então vamos, eu deixei uma reunião, sua mãe esta daquele jeito que só, aos nervos.
    - Me desculpe.
    - Acontece filho, acontece.
    Aline é operada, logo Lady Carla recebe uma ligação.
    - O quê, onde, como, estou indo para ai.
    Ela deixa as crianças na casa e segue de Uber para o hospital na zona norte.
    Chegando neste, somente fica na área externa a espera de noticias devido a PANDEMIA.
    Quase duas horas depois uma atendente lhe informa que Aline fora operada e esta num leito de UTI.
    - Eu não sei direito, entende, olhe o tanto de gente, essa PANDEMIA esta acabando com o já frágil SUS.
    - Eu sei moça, eu entendo bem isso.
    - Deixe um número seu ou aquele que ligamos é o único?
    - Não, pegue esses, me passe o seu também.
    - Tudo bem. Números trocados só resta a Lady retornar para as crianças, chegando na casa, Judite já acordara e esta com as crianças no preparo de uma sopa com sobras de frango e legumes.
    - Carlos.
    - Mãe, vem aqui, preciso falar com você.
    - O que foi?
    Fora da casa, a beira da rua de terra sem muita iluminação e ao som do esgoto a cair numa depressão atrás das casas.
    - O quê, minha filha, não.
    Judite desaba em choro, Carla ali abraçada a mãe, as crianças vem ali e eles entram de volta na casa.
    - Cadê a mãe?
    - Sua mãe teve de ficar na casa de uma cliente.
    - Por quê?
    - Ela recebeu um dinheiro bom para fazer companhia a uma madame rica, entende?
    As meninas concordam, Nilo não tanto.
    No hospital, Aline luta com a morte, ela tem algumas complicações, porém tudo medicado e assistido, o doutor responsável pela UTI diz que o hospital recebeu ordens para que faça o melhor e o impossível por ela.
    - Essa caiu nos braços do ouro.
    - Pare de falar besteira e me ajude a cuida-la.
    - Tá, tá bom.
    Gustavo entra no condomínio de alto luxo, sua mãe logo o recebe aos choros.
    - O que te fizeram meu filho, aqueles brutamontes?
    - Calma mãe, eu estou bem.
    - Tá, esta mesmo meu filho, me deixe eu ver.
    - Pronto mãe, esta vendo, perfeito.
    - Te amo, te amo muito meu tesouro.
    Magali não solta o filho até que Mercedes vem a ele.
    - O menino o que houve, seus pais ficaram doidinhos aqui, e eu então meu querido?
    O rapaz corre para os braços da babá que lhe cuidara por anos e agora governanta da mansão.
    Magali olha para a mulher em repreenda, Mercedes faz não ver e o abraça mais, o pupilo da família Ferreira é muito mimado ali.
    Marcelo entra na mansão sem olhar para eles, Magali vem atrás.
    - Vamos filho, tome um bom banho e se livre dessa roupa, coloque fogo nelas Mercedes, não quero a energia horrível delas nesta casa, nossa traz o cheiro de delegacia.
    - Sim senhora.



                                   2240321...............









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                        twitter - @pauloricardoaf2


Biografia:
amo escrever e ler
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