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SUSSURROS 23 TERROR
DE PAULO FOG E IONE AZ
ricardo fog

Resumo:
BOM

Amanda vem com a seringa até Aparecida, nisso a luz é apagada, um grito abafado, quando acesa, ali no chão, Amanda com um corte profundo no pescoço, sangue esguinchando.
    - Sua pilantra.
    Ao lado de Aparecida, a garota infernal sorri com uma espécie de fio preso a uma pulseira e seguro com a outra mão.
    Amanda morre ali em segundos, ainda no quintal da casa, jaz a velha e o rapaz do mesmo modo.
    A policia científica e papiloscopistas ali realizando seus trabalhos, investigadores a conversarem com os vizinhos, ninguém ouvira nada, conforme são liberados os corpos seguem em sacos para o veiculo do IML.
    - Mais quem fizera isso?
    - Nossa chance são as câmeras de trânsito e as daqui da residência.
    - Bem, eu soube que havia 4 câmeras.
    - Não, são 5.
    - Cinco?
    - Sim, ela havia pedido para instalar uma no outro quarto.
    - Por quê?
    - Logo saberemos.
    - Ja tem em posse as imagens?
    - Sim.
    Na sala o disco é colocado no parelho e tudo que chama a atenção dos policiais e de Celso é Amanda abrindo o armário e retirando deste 1 livro e um embrulho.
    - Mais onde estão estes objetos?
    - Isso é outro mistério.
    - Podem contar comigo.
    - Sim sr Celso, vamos precisar bastante da sua ajuda.
    - Suspeitam de alguém?
    - Sr Celso, no momento todos.
    - Tem razão.
    - Sr Celso, nos acompanha a delegacia?
    - Claro, agora se quiserem.
    - Sim.
    Nisso Mauro chega com Pedro e outros 2 homens.
    - Não Celso, sem advogado, é burrice.
    - Mais Mauro eu não devo.
    - Sabemos disso.
    Pedro se apresentas para os policiais e todos seguem para a delegacia.
    Ali no hospital, Aparecida esta em choque toma medicamentos por via soro, uma enfermeira do lado, Áurea e Laura ali também.
    - Quando iremos saber o que houve?
    - Assim que ela se estabelecer.
    - Meu Deus deve ter sido horrível para ela.
    - Com certeza, quem diria que aquela tal de Amanda fosse uma criminosa.
    - Será Laura?
    - Tudo indica.
    - Verdade.
    - Mana, como aquela velha e o rapaz iriam entrar na casa sem causar alvoroço devido ao alarme.
    - Pois é mana.
    - Vamos rezar?
    - Sim.
    Elas pedem licença a profissional ali e seguem para a capela do lugar onde iniciam suas rezas.
    Celso presta depoimentos por quase 30 minutos, depois é a vez de Mauro e logo Pedro também, todos acompanhados por advogados.
    - Muito bem senhores, por agora é isso, peço-lhes que deixem atualizados seus endereços e contatos.
    - Sim dr.
    Na saída da delegacia, Pedro olha para a rua.
    - Se eu estivesse com ela.
    - Fique tranquilo sr Pedro, d. Cida vai ficar bem.
    - Assim espero, eu não me perdoaria.
    - Tenha fé.
    - Mauro, você tem um irmão de ouro.
    - Sim dr, Celso é um verdadeiro Lord.
    - Obrigado filho.
    - Nada dr Pedro.
    Cida adormecera com a ação dos medicamentos em seu sonho ela vê a Polônia fria, ela fugira de uma zona militar durante a guerra fria, se tornara desertora em terras f gélidas, corre por ruas de pedras e bate em portas até que um velho relojoeiro lhe dá guarida em sua loja.
    Ali ela tem sua primeira refeição após dias em fuga, batatas e um caldo de peixe, ela come se fosse um manjar dos deuses.
    A enfermeira confere a pressão, mede a temperatura e anota tudo em um prontuário, Áurea e Laura entram ali e fala a moça que descanse um pouco, elas ficarão por algum tempo, após alguns recusos por parte da profissional ela decide por sair.
    - Mana olhe como ela dorme tranquilamente.
    - Graças a Deus.
    Celso desce do carro frente a fábrica que ficara fechada e sobe para o apartamento onde toma banho, abre o refrigerador e pega um refri em lata, bebe e come uma porção de carne frita que esquentara no micro.
    Logo batem a porta, ele vai até a esta, ao abrir.
    - Você.
    - Oi Celso.
    - O que quer?
    - Vai me convidar?
    - Entre.
    - Obrigada.
    A garota infernal ali na frente dele, sentada, microsaia jeans, blusinha preta, tiara no cabelo, unhas em cor âmbar, traz no pescoço uma gargantilha com pingente de letra C.
    - Vai diz o que quer?
    - Estou com fome.
    - Vou preparar algo.
    - Que bom.
    Celso prepara outra porção de carne frita para ela, refri e copo.
    - Obrigada.
    - Agora fale.
    - Me deu trabalho.
    - O que te deu trabalho?   Nisso ele sente tipo uma corrente elétrica a percorrer seu corpo.
    - Foi você?
    - Lógico, quem mais.
    - Cara.
    - Sabia que ia dizer isso.
    - A policia.
    - Nunca terão provas.
    - Será?
    - Faço muito bem meu trabalho.
    - Trabalho?
    - Quero que me ajude.
    - Em quê?
    - Espere eu terminar, afinal esta delicioso.

    01012018..........................................


Biografia:
escrevo para trazer a tona meus sentimentos anseios desventuras talvez.
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