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AMAR DEMAIS CAP 2
DE PAULO FOG E IONE AZ
paulo azambuja

Resumo:
BOM

2




           Priscila ali acabara de chegar do trabalho, a casa como se ali estivesse passado um furacão.
    Roupas jogadas da porta até aos pés do vaso sanitário no banheiro sujo, garrafas, copos, latinhas, bitucas de cigarros e 3 rapazes ali caídos no tapete com marcas de vômitos.
    - Que porra é essa aqui? Ela grita ali, os 3 somente se viram para o outro lado, a porta do quarto de Sandra, sua mãe, é aberta e sai dali um homem de barba cerrada, nú, a coçar as partes baixas de seu corpo, cigarro na boca.
    - Bom dia, você é a filha daqui?
    - Vá se fuder.
    Do outro quarto sai um rapaz loiro, magro, que acende seu cigarro no do cara nú, ele de cueca simples abre a geladeira e pega 2 garrafas de cervejas, ela olha pela porta aberta, Adrian seu irmão nú de costas dorme como se ali fosse o paraíso na terra.
    - Já falei, que caralho é isso, porra?
    - Ei, mais respeito com as visitas. Sandra diz tropeçando no caminho até a filha.
    - Que droga Sandra.
    - Oi, ainda sou tua mãe.
    - Grande coisa, já lhe disse, não quero zona aqui, ainda sou eu quem paga essa porra toda, esta me ouvindo? Sandra puxa a filha pelo braço até a cozinha.
    - Bom dia.
    - Já disse. Sandra mostra um pequeno maço de notas.
    - O que é isso?
    - Bufunfa idiota, seu irmão trouxe os colegas do serviço, uns cilentes lá oficina, assei uma carne no forno, eles compraram as bebidas e ai você ja sabe, enfim aqui esta sua parte no lucro.
    - Por que não disse antes.
    - Ué, não vai continuar a criar caso, ser a puritana da família falida.
    - Pare de bobagens, só vou tomar um banho e logo você me explica melhor isso tudo.
    - É isso e pronto. Priscila pega a grana da mão de sua mãe que já retirara a parte dela e de Adrian.
    Após o café recém feito por sua mãe, agora calma, Priscila ja limpa conta a grana do ganho ali e mostra a alegria com aquilo.
    - Sei que não é muito, afinal, ontem fizera muito mais isso.
    - Uma bosta.
    - O que houve?
    - Vou lhe dizer bem rápido. Priscila conta a mãe em resumo o que houvera no hospital, a mãe espantada com aquilo leva a mão á boca.
    - Aquele canalha.
    - Não gosto que fale assim dele.
    - Vai trouxa, ele te lasca e você ainda ai toda melosa com um sanguessuga daquele.
    - Se esquece que é do hospital que vivemos.
    - Bem, isso é, mau mais vivemos...
    - Tá certo, aquele cachorro.
    - Concordo.
    - Nada, por enquanto deixe seu irmão agir um pouco afinal ele também mora aqui.
    - Será, sabe que Adrian muda o rumo de uma hora para outra.
    - Desta vez não, nós conversamos bastante.
    - Tomara.
    - Vai ver.
    Nisso entra ali em calça, descalço e sem camisa, o cara que antes estava nú.
    - Me desculpe, sou Márcio.
    - Olá Márcio, bom dia, eu e que peço desculpas, sabe aqui as coisas acontecem assim, como que um passe de mágica, entende.
    - Acho que sim, mais nada, pronto, ja esquecemos.
    Sandra levanta da cadeira, ele senta ali e ela retorna agora no colo dele.
    - Meu namorado.
    - Como?
    - Sim, estamos namorando.
    - Bom, boa sorte para vocês.
    - Então, não vai ficar brava?
    - Márcio, bem vindo a este mundo daqui, a única regra é que não prejudicamos ao outro.
    - Entendo. Os 3 ali terminam de tomar o café, logo os outros junta-se a eles, Priscila vai para seu quarto de onde sai em short, blusinha e segue para a área de serviço, lava as roupas, Adrian sai e logo retorna com mais cervejas e carne, novo assado e nova festa.

    07102018.............................


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