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AMAR DEMAIS 20 NOVEL LIVRE 14 ANOS
DE PAULO FOG E IONE AZ
paulo azambuja

Resumo:
BOM

36




               Adrian ajuda Enzo no bar, Moi fica a papear com seus fregueses na calçada, Sandra ajuda no caixa, Pri entra ali junto de uma colega da clinica.
    - Oi mãe.
    - Oi filha ingrata.
    - O que foi?
    - Já fez as contas de quando esteve aqui?
    - Ai mãe, me perdoe vai, muito trabalho.
    - Sei, seu trabalho anda de 2 pernas e tem voz de homem.
    - Mãe.
    - O que foi, estou mentindo por acaso?
    - Tá mais olhe eu não estou só.
    - Vem logo, vamos tomar um bom café e conversarmos um pouco, vem.
    - Tá.
    Kauã termina mais um serviço e já segue para outro quando seu Odilon vem a ele junto de um rapaz.
    - Kauã este aqui é o Fernando, quero que o treine para que seja nosso novo auxiliar.
    - Sim sr.
    - Fique no pé dele por algumas semanas, já não temos mais nosso Samuel por isso tive de tirar um do novos para aprendiz e logo será você.
    - Eu?
    - Claro, ou quer ficar por todo tempo ai nesse serviço, não, te quero junto do primeiro time.
    - Na mecânica ativa?
    - Sim, ja tinha isso como certo, ja até havia dito com Samuel, mais daí ocorreu aquilo, mais como ele mesmo dizia, vida que segue né.
    - Obrigado sr.
    - Você sempre fez e faz por merecer, agora treine bem nosso novo colega aqui.
    - Sim sr.
    Assim que o dono sai dali, Kauã dá inicio o treino do rapaz ali que logo vai tomando ciência do serviço demonstrando grande capacidade de aprendizagem e obediência.
    Kauã aproveita um certo momento e faz uma ligação.
    - O que foi mano?
    - Kauê, você nem imagina, o chefe me subiu, agora sou mecanico oficial.
    - Sério?
    - Sim, só tenho que treinar o novo auxiliar e logo estarei no primeiro time.
    - Que bom irmão, você merece demais, ja ligou para a mãe?
    - Vou ligar.
    - Faz bem mano, te amo meu irmão.
    - Valeu maninho.
    Sandra termina de limpar o balcão quando chama Moi para assumi-lo junto do caixa enquanto vai para o preparo do almoço.
    Certo tempo depois uma mulher em trajes chiques, vestindo um longo, jóias e sapato de salto entra ali.
    - Bom dia ou boa tarde.
    - Sim boa.
    - O que gostaria?
    - Bem, eu vou querer uma porção de frios e refri.
    - Tudo bem, pode sentar em qualquer mesa senhora, ja eu trago o pedido.
    - Obrigada.
    Minutos depois, Enzo traz á mesa, a porção de frios e o refri, ela já esta disfrutando daquilo, Adrian teve de sari para fazer serviço de banco, Moi esta no caixa.
    - Garoto.
    - Sim senhora.
    - Nossa, você é bem educado, gostei do lugar também, mais gostaria que me fizesse um favor.
    - Sim senhora, qual?
    - Poderia me chamar a sua patroa, por favor?
    - D. Sandra?
    - Sim, por favor. Moi presta a tenção a conversa ali, quando o rapaz chega ao balcão ele o chama para vir até o caixa.
    - O que ela quer, a senhora?
    - Falar com sua esposa.
    - Com a Sandra, mais a Sandra não tem amizades desse tipo.
    - Não sei sr, mais se quiser posso dizer a ela que a patroa não está?
    - Pode ir chama-la, enquanto isso eu vou ter uma pequena prosa com a dona lá.
    - Sim senhor. Moi deixa o caixa e vai a té a mesa da mulher.
    - Perdão mais acho que eu ouvi que a senhora deseja falar com minha esposa?
    - Ai que legal, então ela esta casada agora, fico feliz eu a conheço há um bom tempo mais estamos sem se falar há muito também.
    - Sim.....
    - Rosa, me chamo Rosa.
    - Sou Moi.
    - Prazer senhor Moi, fico feliz ela tenha conseguido um marido tão boa pessoa e trabalhador.
    - Obrigado, mais de onde mesmo conhece minha mulher?
    - Acho melhor eu falar com ela primeiro depois o sr fala com ela.
    - Não entendo, o que realmente significa isso?
    Sandra entra ali no momento e Rosa fica em pé diante a mulher.
    - Olá Sandra, quanto tempo?
    - Nós nos conhecemos?
    - Acho que temos muito de conversar, não acha amiga.
    - Eu não tenho amigas.
    - Melhor, sou Rosa, então o que acha de começarmos a falar do que aconteceu há cerca de uns 19 ou vinte anos atrás?
    - O quê?   Sandra ainda não entende e Rosa olha para a mulher de forma agressiva até que Sandra decide por leva-la para dentro de casa.
    - Mais Sandra.
    - Deixe-me falar com ela, pode ser que eu me lembre, se ela veio até aqui, o minímo que devo é ter educação para com a mulher.
    - Tudo bem.
    Sandra diz para Moi e olha firme em Rosa.
    - Me acompanhe.
    - Ah sim, sábia decisão colega. Os olhos fulminantes de Rosa para Sandra deixam o ambiente gélido.
    23012019.............................
    


Biografia:
gosto de escrever
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