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SOLILÓQUIO
A VIDA VÊM DA VIA
Sérgio Gaiafi

Resumo:
No meu monólogo expresso através das minhas experiências a minha virtude de graça e paz que é-me minha fé.


   Durante muitos anos em minha vida, eu não sabia, é claro, como caminhar meio as tempestades que surgiam na minha estrada de andanças que eu percorria interiormente, de modo, que eu perdia-me e não conseguia chegar no que me cerne o viver e, de certa maneira eram-me dolorido esses atalhos denominado de tempestades, momentos que talvez eu criasse imperceptivelmente porque eu não tinha certeza de mim mesmo, mas eu percebia no âmago o quanto eu era, sou, e viria à ser muito importante no estar bem como humano em essência no decorrer, pois, nesses anos passados à horas de um tempo, não ser-me-ia justo julgar-me, e até mesmo externar o meu pensar em julgo numa cobrança, porque eu estaria a me condenar, e a viver sempre a pensar no que fui, no que realmente sou, no bastante ser neste mundo sui generis que de tão surreal se torna onírico e com muitas armadilhas para serem vencidas caso tenha uma nulidade do eu conciso.

   Na verdade, são tantas maravilhas que acontece, e sempre aconteceram em minha vida, que difícil ser-me-á difícil negar que minha vida não vêm da vida, obstante pelo que já passei em consequência da minha única incerteza, porém, hoje, sei que sou uma existência plena, terrena e divina, uma particularidade diante desse cosmo que faz-me
legado, essência plural de uma simples singularidade no qual,
vivo sempre a buscar algo que possa traduzir-me em tudo que chamo de natureza vivida do meu eu contemplativo em comunhão com o eterno, porque, nunca estou sozinho pela minha solitude e, estou pelos caminhos que passo interiormente em encontros dar-me vida iluminada em mim a existência..
   Sou um ser que vivo descobrindo-me e vivenciando os momentos que são-me às vezes amargos, por outras vezes, são festivos, cheios de graça, alegres! E, tudo torna-me bastante verdadeiro e faz-se visível enxergar essa vida de maneira objetiva do qual perceptivamente sinto ao observar o meu eu num eu que desconheço mais o sinto em mim, e nessa virtuosa maneira vou descobrindo-me e sentido os movimentos dos quais em minha existência tornam-se uma peculiaridade não subjetiva, mas uma vivacidade que me relata e me traduz entrelinha, um pensamento que codifico-o no preâmbulo do tempo em uma vida que é-me o vir à descobrir pela objetividade que em minha vida torna-se um deus que crio na minha alma que vo-lo transmito em particularidades à serem descobertas em silêncio. Na real Constância de ter em mim uma fé que fortalece meu âmago que não sendo meu torna-me uno em um objetivo comum de ter uma certeza.
   
   Quando eu digo para mim mesmo que minha vida vêm da vida, eu estou a referir-me da minha sóbria particularidade, e nunca em uma maneira singular, porque eu venho dessa vida porque há existências que sinto ao vê-las e não ser-me-ia ditoso pela minha formação ética desmoralizar o todo em um universo existente num deus poderia em mim acabar sem respostas. Porém, eu levei muito tempo para aceitar esse deus, que fora criado pelas civilizações da qual eu estou no contextualizado no histórico de um único tempo, e nesse tempo que eu me identifico é-me o todo conhecer em tempos nos quais eu não estava de corpo presente, mas certamente nunca com duvidas, estava como centelha divinal como parte da criação do deus vivificado. E como levei anos para perceber muitas coisas das quais manifestavam em minha volta, pude assim ter certeza quando busquei-as com minha fé plural sem mais contestações, e dando mais valor ao telúrico universo dessa criação que com humildade estou pelo princípio de formação familiar, numa ampla variedade de maneiras que não são-me subjetivas, e sim, são-me certezas que além de certos conceitos iguais, como humano, sou uma vida que existe antes da vida ser parida e deu-se a crescer em um planeta que chamo de terra porque eu ouvi dizer na sabia coletividade existente em tempos...
   E o mais interessante para mim como pessoa divina num corpo que fora gerado por um homem e uma mulher, é ter a certeza da minha plenitude em um deus que manifesta-se pelo sopro que chamo de espírito, E, que ser-me-ia hipócrita não aceitar a realidade da manifestação da vida e conduzi-la como divinal se eu não tivesse como muitos outros a certeza da bem-aventurança em mim existente, manifestada no espírito criado num corpo emprestado de essência ligada ao ser criado por homens que também o são divinal.
   Então, nesses pormenores, eu posso testificar com louvor e como homem plural, que de maneira maravilhosa há uma missão em mim, em todos, o que mais importa nas minhas palavras é reconhecer que eu existo, e que essa existência expressada se torna concreta na minha permanente esperança de eu ser o mais glorificado corpo em comunhão, pela particularidade que creio em um única compreensão de vivenciar em tudo, uma vida que reconhece num deus, que sou centelha divinal e, o que os homens sábios durante suas existências sempre buscaram em perguntas e respostas, porém, eu não tenho o desconforto de perscrutar o que não é-me mais dito por um todo em suas duvidas porque eu sei o porquê da bela manifestação silente que habita minha alma em carne viva em espírito contemplativo na minha postura ética de uma moralidade que sempre tive conhecimento; no entanto, eu não percebia a realidade da grandiosidade dessa humilde manifestação que como humano não deixava penetrar a luz por egoísmo meu, e eu não sabia bem ao certo torna-la real em outros tempos de confissões em minha mente, cérebro, pensante em muitas coisas supérfluas que não era-me conveniente explicar as sensações do belo num só desejo de santificá-lo mesmo que para mim, profano, fosse duvidoso me dar por bem ao maravilhoso fervor da minha alma em suplica constante, diariamente.
   Não questiono o que sinto para não cometer os mesmos erros do passado, nem tão pouco dou-me o direito de viver em discutir comigo mesmo, atestante veracidades que um dia eu questionei, vivenciei, e não sabia de um nada por existência. Apenas eu me relato em um fé que seja ela minha, porque há uma maneira sadia e muito sábia de seguir o caminho que sempre há um recomeço do qual eu vivo, e nunca, chamado pela dor como outros desejam por serem casas de areia, e sim, como rocha mesmo fraco no alimento sacro em mim manifestado em deus, vislumbro o desejo da minha postura de ter fé, nunca mais questionável louvação. Tudo se tornou muito simples depois da aceitação, pois, pude perceber nos muitos caminhos a única maneira do porquê ser bem-aventurado num santificado em respeito, o olhar mais puro sobre os que são-me a mesma na existência que é a vida vinda da vida, ou seja, um começo, um meio,
uma justificativa de um final, e sempre um recomeçar. Por isso, eu possibilito-me a observar-me muito mais com prudência, e sentir que o importante nesta passagem em um corpo que é-me emprestado, santifica e glorificado em verdades ditas em espírito e, que teve uma formação desde um principio vivo, é que sou uma centelha divina e nunca um opróbrio como julgam os filhos do deus quando não possuem esperança em suas essências de ligação com a força da natureza que emana o todo em um tudo que existe.

    A vida minha que vêm da vida é o todo da criação de um deus que não manifesta-se em uma forma de maneira a cultuá-lo em carne e sangue, e sim, é uma pluralidade que deu-se na hora do nosso nascimento que ao ser-me dádiva viva, posso por experiência ter a certeza de mim num todo que se revela na sua manifestação interior quando eu dei o primeiro choro de alívio por encontrar-me vivo, e de ter a certeza da beleza que o todo universo têm para os demais que nascem com a razão e os que nascem com a mesma vivencia aos serem imagem irracionais num universo onírico que eu faço parte e creio que minha fé é-me o único legado deixado porque fez-me gerado pelo momento divinal que perceptivelmente acontecia; e eu, sinto na minha realidade atual, a vida.
   A despeito das minhas marcantes experiências que sempre foram confissões em sentido d’alma em clamor, pude eu ter a certeza que o senhor de mim mesmo não sou eu, e sim, o destino, que na minha consciência deu-me em presente o deus que manifesta-se em minha meditação tornando-se minha luz em vida que por ser ilusão, vivo, e na delusão desse apego e desapego tenho a minha construção de fé no Espírito que gerou-me e deu-me vida até que eu venha merecer o descanso de um novo recomeço como tantos outros que se foram, que estão para irem-se, e irão...Apenas, farei da minha vida uma virtude de graça pelas experiência razoáveis que dei-me por perceber em meio século de vida na graça do ser centelha divida que vêm da vida ao clamar a veracidade vivida.

                           FINAL

“A VIDA VÊM DA VIDA”
Solilóquio

“Só tenho certeza hoje de ser parte de deus por um eu mereço em meu caminho a luz que abençoa a todos; no entanto, os humanos em mim irmãos com suas privacidades, são e, é óbvio, que eu sou, existo.”

     Sérgio Gaiafi     



   


Biografia:
Sérgio Gaiafi, nascido como Sérgio Rodrigo Gaiafi Maciel em 1966 na cidade de Campina Grande na Paraíba. Filho de Amadeu Maciel de Arruda e Nancy Gaiafi Maciel, na infância estudou no Instituto São Vicente de Paulo onde teve sua formação primária, depois, passou pelos educandários, Colégio Moderno 11 de Outubro, Colégio Santa Terezinha e, Colégio Estadual de 2º Grau Dr. Elpídio de Almeida mais conhecido como 'Gigantão da Prata' cursando sua formação colegial. Trabalhando na Paróquia do Santo Antônio, recebeu incentivo do Pe João Heldes Collin e ingressou na vida religiosa, e assim, teve então sua formação no Propedêutico em Fortaleza, Ceará pela instituição religiosa, Instituto Teológico Pastoral do Ceará, e consequentemente formação em Filosofia e Teologia na Faculdade Teológica Filadélfia e Escola Teológica Popular da Diocese de Campina Grande, onde tornou-se Agente Pastoral e, depois, pelo Instituto Judaico resolveu especializar-se em línguas semíticas tornando-se tradutor textual e Patrística e historicidade canonical pela Escola Mater Ecclesiae como apoio do Pe. Clemente Medeiros da Rocha que havia sido professor no Seminário São João Maria Vianney e também fez o arqueologia bíblica pela e Direito canônico pela Escuela Mater Ecllesie. Durante sua vida sempre nutriu o seu lado cultural pelas artes e literatura herdado pelos antepassados, tornar-se escritor pelo desejo e capacidade de observar em seus pensamentos uma dialética pragmática através da escrita dos poemas, sonetos, adágios, haicai e poesia aldravista. Na sua trajetória exemplos como Heráclito Maciel,, Mimosa Figueiroa e sua irmã Lúcia Maciel, serviram de exemplo e poetas como Carlos Drummond de Andrade, Florbela Espanca, Fernando Pessoa, Cora Coralina, Emily Elizabeth Dickinson, Matisuo Bashô, Clrice Lispector, Walt Whitman, Marianne Moore e outros grandes vultos serviram-os de inspiração complementar para seu discernimento poético literário.
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