Há um pote, onde imersa Semente afoga erma A sorte, a lágrima, Na conserva aspera Da fera Que baba dispersa A espera Neste pote, Florescente e mágico, Não medra Com sentido Tatico, Mas sim pela a palma Distraida; Mão Desmebrada da alma Da fera, Que deixa curtido O broto na baba Que empedra
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