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MOLHANDO A PONTA DOS DEDOS
Todos na firma já tinham percebido o olhar de desejo que Miguel despejava sobre Ana Rita. Bastava ela aparecer na sala de descanso que ele ficava estático a observá-la. Todos os seus amigos já lhe aconselhara a ir falar com ela, mas ele permanecia quieto, na dele.
Miguel, era desses caras que apesar da experiência que tinha com as mulheres, ainda nutria aquele sentimento do medo e vergonha de tomar um fora. Por mais que os amigos lhe encorajassem a se aproximar de Ana Rita, ele continuava como um adolescente do ginásio que acabara de se apaixonar pela primeira namoradinha; tímido!
Mas o destino é aquele sujeito que chega sem avisar, pregando peças na vida da gente. Por muitas vezes para o pior, outras para nos alavancar de uma vez para a vida! Para Miguel, felizmente foi para lhe dar um empurrãozinho em relação à Ana Rita...
Feriado. Poucos funcionários foram escalados para trabalharem nesse dia. Miguel não se importava e até gostava de trabalhar em dias que a firma estava quase vazia. Amava o silêncio da sala de descanso, sem ninguém para tirar a sua paz e sossego.
Após voltar do almoço, verificou que estava realmente sozinho e que mais ninguém iria para a sala. Aproveitou e entrou na parte onde ficava a TV e o som. Ligou a TV e começou a passear pelos canais, sem no entanto, encontrar nada de interessante.
Lembrou que a Smart TV poderia ser conectada à internet e resolveu assistir algum filme. Encostou a porta e ligou o celular, roteando para a TV. Como estava sozinho, buscou um filme pornô (gostava de assistir esses conteúdos).
Após quase dez minutos, Miguel estava completamente absorto no filme, que não percebeu quando Ana Rita parou na porta e ficou observando ele massagear seu pênis por sobre a calça. Ela sabia que Miguel a olhava com um olhar de quem quer comer um prato gostoso pois as amigas já lhe falara dele
Ela permaneceu quieta, olhando como Miguel passava a mão de um lado para o outro sem deixar de notar que aquele membro era de um tamanho considerável. Sentiu seu clitóris latejar ao imaginar-se recebendo aquela massagem.
Ana resolveu entrar na ponta dos pés para não fazer barulho. Parou bem atrás da poltrona a onde Miguel estava sentado. Ele continuava a passar a mão em seu membro por cima da calça, se deliciando com as cenas do filme.
O que Miguel não sabia, era que Ana Rita não tinha medo de demonstrar seus sentimentos e desejos. Repentinamente, ela falou quase sussurrando no ouvido de Miguel:
- Que graça tem ficar olhando?
Miguel tomou um susto tão grande, que seu pau desceu mais rápido que foi para subir! Desconcertado, ele pegou uma almofada e pôs sobre as pernas, escondendo o pau:
- Me fala: que graça tem ficar olhando um filme desse sozinho? – Ana Rita tornou a perguntar, achando graça da situação;
- Nenhuma..., dependendo da situação! – respondeu ele ainda sem jeito;
- Bem, então vamos assistir juntos! – Ana Rita foi até a porta e a trancou, voltando logo em seguida e indo sentar-se ao lado de Miguel;
- Vai ficar me olhando ou vai assistir o filme? – perguntou ela ao notar que ele não tirava os olhos de cima dela.
Miguel voltou a assistir o filme sem no entanto, retirar a almofada do colo. Ana Rita não esperou muito tempo e puxou a almofada do colo de Miguel e passou a mão pelo seu membro. Rapidamente ele enrijeceu e ela sorriu pelo canto da boca.
Miguel ao notar que Ana Rita descruzou as pernas e juntou os dois calcanhares, fazendo com que sua boceta desenhasse por completo por sob a calça de coton, estendeu a mão e passeou com o dedo médio bem no meio da calça, a onde se dividia a boceta de Ana Rita em duas bandas.
Permaneceram por alguns instantes naquela troca de carícias sem no entanto, tirarem os olhos do filme. Por fim, Miguel meteu a mão por dentro da calça de Ana Rita, que murchou a barriga um pouco para dar melhor passagem a mão dele.
Miguel pode então sentir todo o tamanho daquela boceta. Ela rapidamente se livrou da calça e da calcinha, enquanto Miguel continuava a alisar a sua boceta.
Ana Rita relaxou; deitou o corpo na poltrona e deixou-se ser bolinada por Miguel. Ele passeava com a mão por entre as sua coxas, tocava a ponta do calcanhar dela e voltava na mesma lentidão, fazendo com que Ana ficasse com os poros à flor da pele!
Ana segurou na mão de Miguel e pôs seus dedos na boca, molhando por completo eles com a sua saliva:
- Gira meu pinguelinho! – pediu ela dengosamente.
Miguel então segurou na ponta do clitóris de Ana Rita e começou a girar de um lado para o outro. Ela se contorcia de prazer, apertando as almofadas e tremendo o corpo todo pela sensação que estava sentindo.
Pediu para Miguel se livrar das calças. Ele então se posicionou de uma forma que permitia a Ana segurar seu pau enquanto ele massageava a sua boceta. Ana molhou os próprios dedos e começou a passar pela glande de Miguel. Tornou a puxar a mão dele e molhar novamente em sua saliva para que ele pudesse continuar a lhe masturbar:
- Continua..., não para não..., gira vai..., - Ana pedia quase que imperceptível aos ouvidos de Miguel.
- Não imaginei que você fosse tão gostosa assim! – disse ele viajando na massagem que recebia dela no pênis.
Ana molhava a ponta dos dedos e passava na cabeça da pica de Miguel, sem no entanto realizar o movimento de quem bate uma punheta. Miguel girava o clitóris dela com uma mão e com a outra, girava o bico de seus seios.
Miguel então enfiou o dedo médio todo na vagina de Ana molhando ele com o próprio tesão dela. Retirou e começou a passar bem na pontinha do pinguelo fazendo com que Ana apertasse seu pau na mão dela. Ele então percebeu que ela estava perto de chegar ao orgasmo e substituiu seu dedo pela língua.
Ana então começou a acelerar o movimento com a mão no pau de Miguel, masturbando ele cada vez mais rápido enquanto ele com a ponta da língua passava no clitóris dela de um lado para o outro e uma vez e outra apertava ele com os lábios.
Ana sentiu que iria gozar e então empurrou a cabeça de Miguel para trás, fazendo com que ele tirasse a boca de sua boceta:
- Me dá sua mão! – pediu ela para ele;
Miguel estendeu a mão para Ana, que imediatamente enfiou todos os dedos dele em sua boca deixando-os molhado. Ana deitou no chão, em cima do carpete e Miguel fez o mesmo, só que na posição inversa a que ela se encontrava, praticamente em valete.
Miguel então, com as pontas dos dedos molhados, começou a girar novamente o clitóris de Ana, enquanto ela massageava a cabeça da pica dele com a ponta de seus dedos. O tesão era forte e gostoso entre os dois, que eles nem se preocuparam na penetração propriamente dita. Aquela masturbação cheia de carícias e carinho satisfazia o prazer que ambos sentiam:
- Gira um pouco mais rápido! – pediu ela para ele;
- Aperta a cabeça de meu pau um pouco mais forte! – respondeu ele sentindo que estava prestes a gozar.
Ana Rita começou a ficar com a respiração ofegante dando sinais que o orgasmo se aproximava. Miguel acelerou a fricção na ponta do pinguelo de Ana Rita enquanto ela apertava e afrouxava a sua mão de sobre a cabeça de seu pau.
Não demorou mais que alguns segundos naquela troca de carícias para que os dois chegassem praticamente ao mesmo tempo ao orgasmo. Ana apertou a mão de Miguel entre a sua virilha deixando todo o seu gozo escorrer por entre os dedos dele. Miguel também gozou intensamente, fazendo com que um jato de esperma fosse parar a alguns centímetros de distância.
Os dois relaxaram os corpos e permaneceram deitados por mais alguns minutos sem trocar palavra alguma. Miguel se preparava para levantar quando Ana lhe perguntou:
- Com pressa?
- Não. Queria só observar se alguém apareceu ou vai aparecer. – respondeu ele sorrindo para ela;
- Ninguém vai aparecer. Vem aqui! – Ana segurou a mão de Miguel e o puxou para perto dela;
- Que tesão gostoso foi esse? E a gente nem meteu! – disse ele passando a mão pelos cabelos de Ana, assim que voltou a sentar-se ao lado dela;
- Mas vamos meter agora! Ainda estou com tesão de você! - Ana pegou a mão direita de Miguel e molhou os dedos dele em sua saliva, abriu as pernas e direcionou seus dedos novamente para seu pinguelo, dando inicio a toda sacanagem novamente....
EMMANUEL ISAC
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