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ROBERTA 7 NOVEL HOT
DE PAULO FOG
ricardo fogz

Resumo:
BOM

09





        - Parabéns.
     - Por que isso agora?
     - Oras Maciel, acha mesmo que ia passar batido, até viatura da policia rodoviária.
     - Ah, já esta sabendo?
     - Ataque ao pudor em plena rodovia.
     - Quanto custou desta vez?
     - Deve sorte desta vez, quase nada uma insignificância diante a todos os seus outros atos devassos.
     - Então.
     - Quer saber por que de eu ter lhe chamado?
     - Fale.
     Roberto abre a gaveta e desta tira 2 envelopes.
     - O que é isso?
     - Abra.
     Maciel abre um envelope.
     - Passagens?
     - Sim, primeira classe, quero você e sua santa mulher bem longe da gente.
     - Mais.
     - Ja chega Maciel, esta decidido.
     - Eu...
     - Vocês vão voltar para a Europa.
     - Europa?
     - Sim.
     - França?
     - Pode ser.
     - Olhe se fossêmos tão amigos eu até lhe daria um abraço.
     - Abra o outro.
     - É pra já.
     Maciel abre o outro envelope, dentro há uma reserva em dinheiro, ele tira deste uma parte da grana e 3 cartões.
     - Limite?
     - O necessário para suas extravagâncias, seu estilo.
     - Nossa o que vem ai?
     - Inteligente, ás vezes.
     Ele abre, logo inicia uma série de palavrões.
     - O que foi meu querido filho?
     - Puta que o pariu, que merda é essa?
     - Vai terminar seus estudos e especialização em mercado exterior.
     - Não quero, não vou fazer suas vontades.
     - Ah vai, senão te deixo sem nada.
     - Canalha.
     - Deixe de tolices Maciel, aceita é melhor do que a rua.
     - Te odeio.
     - Vai logo, seja um homem pelo menos uma vez na vida miserável que tem.
     Nisso bate a porta.
     - Entre.
     karen entra em vestido de crochet 2 dedos acima do joelhos.
     - O que foi Karen?
     - Seu pai me chamou.
     - Não me diz que você sabe disso?
     - Ja aceitei.
     - O quê?
     - Sou casada contigo, vamos logo com isso, Maciel nós dois sabemos é isso ou nada.
     Maciel enche os olhso de lágrimas em ódio ao pai.
     - Tá legal eu aceito, quando iremos?
     - Já pela madrugada, não precisamos de festas e nem protocolos.
     - Pai.
     - Bem esta decidido, melhor assim a todos.
     Roberto sai do escritório, Karen abraça ao marido ali no chão em ódio e choro.
     - Amor.
     - Vai dar tudo certo paixão, vai dar.
     - Tomara.
     - Tenha fé, vai dar certo.
     Anos depois, Roberta já com 16 anos sai do colégio particular, do seu lado 2 amigas de classe, uma de cabelos rosa e a outra loira.
     - Nossa o carinha da sala 10 é de outro mundo.
     - Ai Jenifer você é louquinha.
     - Sou mesmo, agora estou louca por aquele gato, dar uns beijinhos naquela boca safada.
     Kalinka sorri da fala da amiga, logo o celular de Roberta toca.
     - Sim vô, acabou a aula, sei o Hermes, ele ja esta chegando, vou com duas colegas da escola para casa tá vô, vamos ficar na piscina.
     Ela desliga e logo Hermes para ali.
     - Senhorita.
     - Para Hermes, vamos hoje tem mais duas para você levar.
     - Tudo bem senhorita.
     As meninas entram no carro que foi comprado há menos de 1 mês, seguem para a nova mansão que Roberto mandara construir em um novo condomínio ultra chique.
     - Amiga que lugar lindo.
     - Sim, realmente é bem bonito.
     O carro passa pela cancela da guarita, o lugar todo repleto de verde, gramado, palmeiras imperiais.
     - Não vejo a hora de cair na piscina.
     - Logo cairemos amiga.
     O veiculo para frente a grande casa, elas descem todas alegres, no quarto de Roberta trocam de roupa e seguem para a piscina, Rebeca agora é tipo governanta e comanda 5 empregadas naquela mansão, logo a mesa á beira da piscina é tomada por lanches, sucos e sobremesas.
     - Te amo Rebeca.
     - A minha lindinha, eu também te amo.
     Roberta abraça a anciã e lhe dá um beijo no rosto, a mesma retorna para dentro e kalinka diz.
     - Não entendo por que tanto chamego com ela, Roberta, ela é só uma empregada.
     - Não Ka, Rebeca é tipo uma mãe vó para mim.
     - Mãe vó?
     - Sim.
     - Para mim isso é tudo loucura.
     Jenifer decide entrar no papo.
     - Olhe eu acho super legal a Rebeca, Ka, pare de ser a chata, senão nossa amiga vai acabar se enchendo e vai deixar de nos chamar.
     - Tudo bem eu só acho....
     - Tá todo mundo ja sabe o que você acha, só que aqui não é sua casa, por favor ka.
     - Certo eu sei quando fui vencida, sabe eu até gosto da dona Rebeca.
     - Boba.
     Risos.

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                                        10





        - Nossa Roberta, tá tudo delicioso.
      - Que bom que gostaram.
      - Sério, nossa empregada não sabe fazer nada, aliás já pedi ao meu pai que a mande embora.
      - Mais Kalinka, não é a sua tia que ajuda em casa?
      - Pois é, mas ja esta bem velhinha.
      - Nossa você é mesmo de gênio dificil.
      Risos.
      Logo uma empregada vem a elas com o celular de Roberta na mão.
      - Ligação para a senhorita.
      - Obrigada.
      Roberta pega o aparelho, atende.
      - Oi quem, você, nossa eu não imaginava.
      As amigas observam tudo, loucas para saber quem esta do outro lado da linha.
      - É o Tiago. Diz Roberta para as duas em tom baixissimo, sendo que as mesmas correm em algazarra.
      - Oi, é, as meninas estão aqui, sim, a Kalinka e a Jenifer.
      Jenifer insinua beijos em Ka para o agito geral Roberta tenta conter o riso.
      - Sim, você vai vir, tá, te passo o endereço.
      Minutos depois ela desliga.
      - E agora ele vai vir.
      - Então vamos Jeni, é horrível ficar de segura velas.
      - Nem pensar, vocês ficam, se meu avô chega e epga eu e um rapaz aqui, Deus me livre.
      - Claro que a gente fica, sua boba.
      Risos.
      Pouco tempo depois entra pela porta principal um rapaz em bermuda, tênis, camiseta, traz nas mãos um pequeno embrulho.
      Ali no sofá Ka e Jenifer conversam com ele, logo desce as escadas, Roberta em um vestido leve florido.
      - Oi.
      Após os cumprimentos, logo uma empregada traz o suco, sanduiches.
      - Obrigado.
      - Vai come. Diz Ka.
      - Nossa Ka, como sempre sem noção. Diz Jenifer.
      - Jamais, não tá vendo que ele esta quase esmagando esta caixa que ele tem nas mãos.
      - Ka.
      - Nossa, só falei.
      - A é, me desculpe, Roberta é para vocês.
      Roberta pega a pequena caixa, agradece e abre, dentro 5 mini bolinhos.
      - Que lindos.
      - Você gostou?
      - Devem ser deliciosos.
      - Eu espero que sim. Risos.
      Logo eles comem os bolinhos.
      - Nossa Tiago, é maravilhoso.
      Eles vão para a piscina onde ficam a papear, até que Tiago olha para o relógio.
      - Bem gente, melhor eu ir indo.
      Jenifer olha para seu celular e segura a mão de Ka.
      - Sério ka, vamos logo já esta ficando tarde.
      - Pare com isso garota, nós podemos ir de noite.
      - Ka por favor.
      Só ai a garota percebe o clima entre os dois.
      As meninas se despedem e saem, Tiago ali também se despede, Roberta o acompanha até o portão.
      - Eu....   Surge ali o beijo, o primeiro beijo de Roberta, após este ela busca fôlego.
      - Nossa.
      - Eu sempre gostei de você.
      - Tiago.
      - Quer namorar comigo?
      - Bem eu.....
      - Vai diz.
      - Sim.
      Agora os beijos são mais românticos e Roberta sorri e os olhos brilhantes para quele rapaz, que é de certa considerado um gatissimo no colégio.
      Ele se despede e segue na sua, logo na esquina para uma moto e ele monta na rabeira.
      - Quem é o rapaz?
      - Gio?
      - Olhe ele é bem bonito.
      - E o meu vô?
      - Fique tranquila, ele não viu nada.
      - Nossa, sabe ele é bem bonito, mais eu tenho de saber o que meu vô acha.
      - Com certeza, se você esta feliz, teu avô ficará também.
      - Feliz?
      - É, você não sentiu uma explosão no estômago quando ficou perto dele?
      - Mais ou menos.
      - Como assim Roberta?
      - Ah Gio, sabe ele é bonito, legal, mais acho que ainda não estou apaixonada.
      - Meu Deus que menina esclarecida.
      - Sério ainda acho que dei um passo um tanto adiantado.
      - Se pensa assim saiba eu te dou meu apoio total no que decidir.
      - Obrigada e você como está com meu vô?
      - Eu, sempre amando cada vez mais meu precioso maridão, Roberta seu avô é um homem de um brio, nossa um galante.
      Risos.
      - Esta vendo é isso que eu quero um amor que me faça assim, igual a você, ciente do que sinto.
      - Fique tranquila você ainda é nova e vai achar sim este grande amor, mais enquanto ele não vem fica a dica, pega o lindo um pouco. Risos.
      Tiago desce da moto e entra em um clube de jogos de cartas clandestino, ali ele saúda a todos e entra em um corredor onde mais saúdos aos seguranças até passar para uma sala.
      - Oi Ti.
      - Oi Helana.
      - E o plano?
      - Fácil.
      - Ela é bonita?
      - Bem linda.
      - Será que vai rolar paixão?
      - Você me conhece Helana, tudo pela grana.
      - Que bom Ti, afinal nosso pai esta em maus lençóis.
      - Eu sei prima eu sei.
      De uma outra sala, kalinka surge com um copo de refri.
      - Olá Don Juan.
      - Pare de gozação.
      - É, pelo jeito vai ser bem mais fácil do que pensávamos.
      - Mais pare de se intrometer.
      - Ora, ora, nem bem entrou no plano ja quer se sair de bom moço.
      - Kalinka vá para o inferno.
      - Vou para onde eu quiser, mais antes quero toda a grana que o velho de vocês me deve, deve para a minha gente.
      - Nós vamos pagar.
      - Eu sei que vão, até por que não há outra opção, não nesta vida. Risos.
      - E então?
      - Olhe, acredite, preste bem atenção, por mim eu ja teria tomada aquela casa e este salão de vocês de boa, mais como sempre meu velho não quer que eu faça nada disso, ele só quer a grana, paguem e a gente deixa vocês de boa, entendeu?
      - Por favor Ka, não faça nada de ruim para os meus tios.
      - Eu, jamais querido.
      - Ka a gente esta fazendo tudo que você pediu.
      - Helana, como somos amigas, ainda, eu espero que façam como o planejado não quero falcatruas e nem me queiram passar qualquer golpe pois eu não terei dó de ninguém.
      - Tudo bem.
      ka pega o rapaz pelo cinto e o leva para um reservado onde o joga num sofá, beijos para lá de audazes e logo ela leva a mão no zíper da bermuda dele.
      - Bem eu sei que agora você precisa de uma mulher de verdade não de uma monga songa como aquela idiota da Roberta.
      - Você é louca.
      - Muito louca, nem imagina o quanto.
      Mais beijos.
      No apartamento dos fundos dali, uma mulher de traços marcados pelo tempo, frita uma formada de pastéis.
      - Mãe.
      - Oi querida, o que foi?
      - Eu tenho um ódio desta garota.
      - Pare com isso quer que te ouça e a gente vá parar na rua, esqueceu ja não temos nada.
      - Tudo por causa do meu pai.
      - Agora ja foi feito o que nos resta é dançar conforme a música, tomara que este plano desta diaba nos livre dela e desta gente logo.
      - Vai dar certo, eu sinto que vai.
      - Tomara minha querida, tomara não vejo a hora de ver esta maldita dívida quitada.


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Biografia:
amo ler e amo muito mais escrever
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