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  Texto selecionado
MARCOS 3 NOVEL GAY
DE PAULO FOG
ricardo fog

Resumo:
BOM


                     CAPITULO 4


       Já são 11 e 30 da manhã e Peitro sai para o almoço, Bruno lhe diz que assim de terminar aqueles documentos também irá.
- Vai demorar muito?
- Nada, cerca de 15 minutos ao máximo.
- Tudo bem. Pitro sai, minutos depois Vera bate a porta.
- Entre.
- Oi.
- Oi Vera.
- Ja estou terminando.
- Quer ajuda?
- Não precisa, ja termino.
Vera ignora a fala e o auxilia, assim sendo 5 minutos depois tudo feito.
- Agora vamos?
- Sim.
- Que bom.
- Eu pago.
- Melhor ainda. Risos.
Bruno guarda os papéis na gaveta e segue com Vera, ao passarem frente a sala de Olavo, um rapaz jovem cabelos loiros, olhos azuis sai desta.
- Oi Victor.
- Oi.   O rapaz olha para Bruno.
- Deve ser o Bruno?
- Sim.
- Seja bem vindo ao escritório, bem ja vou indo.
- Tchau Victor.
- Tchau Vera.
Ele sai deixando Bruno curioso a respeito dele.
- Ele é?
- Assessor de Olavo, dr Olavo.
- Não me lembro de te-lo visto ontem.
- Será bem dificil o ver.
- A é?
- Sim ele fica em uma sala dentro do escritório do dr, ninguém vai lá.
- Nossa.
- Chamam a sala de sala secreta, ele tem acessos a todos os documentos, processos, ele quem prepara e promove a agenda do dr junto ao fórum.
- Bem responsável.
- Sabe falam que ele guarda todos os segredos do dr.
- Você acredita nisso?
- Sim, agora vamos que nossa hora esta passando.
- Sim, vamos.
Eles saem e logo Victor retorna a sala de Olavo com 2 sacolas.
- O que trouxe?
- Saladas e frango grelhado.
- Aconteceu algo?
- Sim, encontrei seu sobrinho agora há pouco.
- Estava com aquela estagiária?
- Sim.
- Tenho de dar um jeito nisso, não quero ter problemas futuros.
- Não acho que deveria se preocupar com eles...
- Não me elmbro de ter lhe perguntado algo, você não é pago para este tipo de função.
- Me desculpe.
- Leve isso para tua sala.
- Sim dr.
- Ja eu irei.
- Tudo bem.
Victor leva as sacolas para sua sala fechando a porta, Olavo espera esta fechar-se e faz uma ligação.
- Oi.
- Adélia.
- Olavo.
- Fiz o que me pediu, mais ja estou me arrependendo.
- O que foi que aconteceu?
- Por enquanto nada, mais pode, ele esta se aproximando de uma funcionária.
- Deixe isto, ele é jovem, melhor assim.
- Acho melhor que ele trabalhe em outro lugar.
- Não estamos em posição de achar nada, sabe muito bem disso, afinal estamos onde estamos graças aos pais dele.
- Não me lembre.
- Sim sempre irei te lembrar.
- Como sempre hein Adélia se fazendo de rogada, a pobre tia coitada, se os outros soubessem quem tú és e do que és capaz.
- Pois é mais não sabem e assim deve permanecer, mais ainda tenho um salvo não fui eu que após casarme quis dar o golpe tirando todo o dinheiro da familia da primeira esposa, a ponto dela morrer de desgosto.
- Cale-se ja entendi tudo.
- Melhor assim. Olavo desliga e abre a gaveta tirando desta um porta retrato, a foto de seu primeiro casamento.
- Por quê Nadine, por que fui tão inconsequente.
Ele guarda de volta na gaveta e segue para a sala de Victor, abrindo a porta, na mesa os pratos, talheres e a refeição, eles comem em silêncio.
Vera se diverte no almoço num restaurante perto dali com Bruno, em piadas e alguns risos, tomam refri e dali andam um pouco pela praça onde sentam a um banco.
- Vera me desculpe se posso lhe perguntar?
- Siga em frente.
- E a sua namorada?
- Noiva.
- Gosta dela?
- Demais, me faz muito bem.
- Mais você sente amor?
- O que é hein Bruno, quer ficar comigo?
- Não.
- Ah bom, já te disse, gosto dela, só dela.
- É que eu acho que estou gostando de alguém.
- Sério?
- Acho que sim.
- Olhe primeiro você tem de ter certeza de seu sentimento.
- Eu entendo.
- É bonita?
- Quem?
- Ela oras tua gata que tu gosta.
- Ah sim, muito bonita.
- Então a conheça mais, saia mais com ela, esteja feliz e ai saberá.
- Certo, mais acho que começamos errado.
- Acredite se for um erro, você saberá, a gente sempre sente.
- Acho que fui iludido por anos, ainda estou assim.
- Vamos ser claros Bruno, você não foi enganado, não sei muito de sua estória mais o que sei é que sempre a gente desconfia.
- Tem razão eu não quis ver.
- É sempre assim a gente cega por razões óbvias.
- Quais?
- O amor.
- Quem não garanter que não vou me cegar novamente diante a este novo relacionamento?
- Agora já fora vacinado é só prestar mais atenção.
- É, deve ser assim.
- Agora vamos, deu nosso tempo.
- Sim.
- Olha que maldade a minha te dando ordens.
- Nada, sabe me sinto bem tendo nossas conversas.
- Quando precisar, no intervalo sempre estarei para te ouvir.
- Obrigado.
Eles seguem para o escritório, Bruno e Vera vão para suas salas de trabalho e ele inicia seu trabalho, entre os documentos encontra 1 que deve ser analisado e assinado por Olavo ainda hoje, Pietro retorna do almoço.
- Ja esta ai?
- Sim, acaberi de chegar.
- Pietro, este documento tem de ser assinado e levado ao fórum ainda hoje.
Pietro olha os papéis e diz a Bruno se pode leva-lo a sala de Olavo.
- Sim.
Bruno entra na sala de Olavo e deixa os documentos na mesa deste, quando vai sair ouve um barulho e vai até este, uma porta ao canto ele bate nesta e ouve um oi.
- Sou eu Bruno, Victor estou deixando uns documentos na mesa do dr Olavo para assinar e levar ao fórum ainda hoje.
- Tudo bem, já eu vejo.
- Certo.
Bruno segue para a saida da sala quando Victor sai de sua sala.
- Obrigado Bruno.
- Não há de quê.
Bruno olha para Victor que esta um tanto desalinhado e o zíper da calça aberto, corre o olho na mesa de seu tio e vê que a chave do carro dele esta ali.
- Dr Olavo não foi almoçar?
- Sim ele ja foi.
- Tudo bem. Bruno sai, Victor olha para a mesa e vê a chave, se olha a conferir a imagem e percebe seu zíper aberto, pega o documento e entra na sua sala.

05092017 -------------------------------------------------------------------------------.




                           CAPITULO 5

          Ja se passou 2 meses e Bruno se adaptou com tamanha facilidade, tanto que Olavo ja o colocara para aprender o oficio de Victor, segundo a proposta de Olavo o seu funcionário terá 2 meses de férias e Bruno ficará em seu lugar, Victor vibra com o fato de poder finalmente descansar uns dias já que esta há 3 anos sem saber o que é férias.


   CASACAVEL PARANÁ

   Bianca termina de lavar alguns pratos na kitchnet que Breno alugara para eles, Gustavo chega da escola entregando para ela mais um bilhete ao qual a diretora cobra a documentação da escola anterior e o uniforme do garoto de 13 anos.
- Vou ligar daqui ha pouco para Ponta Grossa, com certeza eles esqueceram de enviar o fax.
- Mãe, a diretora disse que se eu não for de uniforme amanhã, nem adianta sair de casa.
- Aquela bruxa também não estamos nem há 2 semanas aqui e ela ja esta me causando náuseas.
Bianca leva as mãos á cabeça sentindo forte dor, deixa o prato cair, logo perde os sentidos e cai no chão, Gustavo a sacode e nada, ele sai para fora do prédio, na portaria encontra Breno de papo com o porteiro, lhe diz que sua mãe esta desmaiada ele sobe para acudi-la o porteiro liga para emergência.
Ao chegar Bianca ja esta sentada á mesa mais ainda a sentir forte dor.
- O que foi?
- Ja estou melhor.
- Tem certeza.
- Acho que sim.
Logo ouve-se o barulho da sirene da ambulância, Breno a leva para o térreo pelo elevador.
- Ja lhe disse, eu estou bem.
- Vamos ver no hospital.
- Por favor não quero...
Ela desmaia novamente sendo amparada por Breno, Gustavo corre na frente e logo os profissionais de saúde a tem na ambulância seguindo para o hospital.
Após alguns exames e a consulta, fora medicada e ficará em observação até a próxima manhã.
- Amor vou em casa lhe trazer uma troca de roupa.
- Esta bem.
- O garoto fica contigo.
- Esta louco, o Gustavo é menor, não pode ficar aqui.
- É mesmo eu o levo e o deixo em casa.
- Sim.
Breno sai, levando Gustavo para casa de táxi.
Ao chegarem no prédio um casal parado frente ao portão chama Breno que pede para Gustavo que entre e vá separando a roupa de sua mãe, ele entra mais para depois da portaria olhando para Breno que gesticula e logo cumprimenta eles entrando nisso Gustavo chega no elevador.
- O que houve por que ainda esta aqui?
- Demorando.
- Sei, vamos de escada.
- Tudo bem.
No apart Gustavo ajeita tudo em uma bolsa e Breno abre a geladeira pegando uma mini cerveja.
- Olhe Gustavo, vou precisar de um favor teu.
- Diga.
- Vou ter de resolver uns troços ai e por isso não poderei levar estas coisas para sua mãe.
- Entendi.
- Vá no meu lugar, esta aqui o dinheiro do táxi.
- Certo.
Gustavo pega a grana e sai, logo Breno vai ao quarto e tira do bolso 1 canivete corta uma costura do colchão e deste tira 2 pacotes de uns 300 gramas de erva, coloca por dentro da calça e sai.
O garoto para no ponto e logo entra no ônibus descendo próximo ao hospital.
Lá ele entrega a bolsa ao guarda que conssente a entrada dele no quarto onde sua mãe está.
- Filho cadê seu pai?
- O Breno teve de sair.
- Idiota.
- Isso eu ja sei, alguma novidade.
- Não fale assim dele.
- Olhe aqui estão suas roupas, suas coisas.
- Por quê não dexei você...
- Com o Bruno, seria bem melhor.
- Me perdoe.
- Esta bem, afinal estou contigo.
- Te amo meu filho.
- Eu também te amo mãe.
Logo o garoto sai dali e ao passar pelo guarda agradece a ele com um toque de mão.
- Bom garoto, deve ser um filho legal.
- Obrigado sr.
- Me desculpe mais já aquele teu pai.
- Você o conhece?
- Olhe o garoto, sai fora dele, ja senti que ele é sujeira.
- Obrigado pela dica.
Gustavo sai do hospital e para na sorveteria compra uma massa e sai para o ponto, dentro do ônibus ele retorna para casa mais desce um ponto antes, andando pela calçada vê Breno do outro lado passando algo para o mesmo casal que antes estava frente ao portão do prédio.
Ele segue seu caminho passando em um açougue, onde compra 500 gramas de linguiça e segue para o apart.
No apart toma banho, coloca as roupas para lavar e prepara a janta, arroz, linguiça frita.
Come ali sozinho, lágrimas descem de seus olhos, logo ouve passos, abrir a porta.
- Oi.
- Oi.
- Como foi com sua mãe?
- Deixei lá para ela.
- Pegue isto.
- Para quê?
- Vou viajar e só volto na próxima semana, avise sua mãe.
- Tudo bem.
Breno lhe dá 200 reais e segue para o quarto logo deixa na sala uma bolsa com roupas, toma banho e de roupas limpas sai dali sem tchau.
- Adeus, tomara que não volte. Diz Gustavo assim que ouve a porta bater.
Ali ele termina a refeição lava a louça pouca, guarda a sobra no refrigerador.

   06092017 -----------------------------------------------------------------------------.


Biografia:
escrevo para trazer a tona meus sentimentos anseios desventuras talvez.
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