É incrível entrar em um ônibus ou metrô, e nos depararmos com "assento preferencial", sinalizando que é reservado para pessoas deficientes tanto físicas como visuais, gestante, com crianças de colo e obesos.
Mas a questão a ser abordada aqui não é essa, mas sim a escassez desses assentos preferenciais. Você encontra dois, quatro no máximo por cada cabine de metrô e ônibus então apenas quatro, para ter acessibilidade aos outros tem que passar pela catraca, engraçado não é mesmo? E ainda assim, essas pessoas se deparam com dificuldade para fazer a viagem porque muitas pessoas saudáveis que poderiam seguir viagem em pé tomam posse desses assentos.
Vejamos um outro caso, logo abaixo diz o seguinte: " Na ausência de pessoas nestas condições o assento está permitido" e a pergunta que vocês deveriam se fazer é: "E se não existisse o assento preferencial, será que iriam se importar com aquele senhor que está em pé e dar o lugar a ele? Ou para aquela gestante que está fazendo uma viagem de risco?"
Pois é pessoal, vamos pensar um pouco pois assento preferencial não é só direito deles porque algo determinou e sim pela empatia que devemos ter, é uma questão de caráter e bom senso.
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