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Vogais nasais e nasalizadas: |
UM DEBATE |
Carlos Eduardo da S Ferreira |
Resumo: O presente trabalho se volta às reflexões relacionadas principalmente ao ensino de
Linguística nas aulas de graduação, relacionas ao curso de Letras. Visto que o tema das
vogais nasais e nasalizadas foi pouco discutido durante a nossa formação, pretendemos,
com este trabalho, discutir a teoria apresentada por Mattoso Câmara Jr. (1970), que
diferencia as vogais nasais e nasalizadas pela distribuição silábica dos segmentos nasais,
a qual diz que uma vogal, ao se encontrar na mesma sílaba que o segmento nasal será
também obrigatoriamente nasal; ao passo que uma vogal que se encontra em uma sílaba
próxima, porém diferente do segmento nasal, poderá ou não assimilar o traço nasal,
sendo considerada, assim, como uma vogal nasalizada. Apesar de verificável na maioria
das vezes, a definição de Câmara Jr. não leva em consideração, por exemplo, casos em
que a vogal dita nasalizada corresponde também à sílaba tônica da palavra, o que faz
dela uma vogal que obrigatoriamente assimila a nasalidade do traço seguinte. Este
trabalho tem, então, por objetivo mostrar e discutir o traço nasal de vogais de diferentes
vocábulos para se verificar a precisão da explicação de Câmara Jr., bem como para a ela
acrescentar novas reflexões. Para tanto, serão utilizadas letras de músicas contendo
palavras ricas para a discussão. |
https://drive.google.com/file/d/0B5ZiXvsuhQmNZU5NQ2M2SThrR2M/view?usp=sharing
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Biografia: Interessado em debates interdisciplinares. Áreas de maior adentramento: Linguística; Linguagem; Educação; Matemática; Exatas; Filosofia das Ciências; Filosofia |
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Publicações de número 1 até 5 de um total de 5.
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