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Veneno
Bruno Correa de Almeida

O veneno do mundo ilusionista me consome
no espelho vejo a ausência do meu ser
a mentira é aceita quando a verdade some
tal veneno poderoso me faz adormecer
caio
bato
nasce o galo
o chão esta gelado

calo
penso
viajo deitado
ainda desmaiado
no paraíso agora vivo desacordado


Biografia:
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Poesias Veneno Bruno Correa de Almeida

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Publicações de número 11 até 12 de um total de 12.


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