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Os repórteres da Globo não têm vida fácil. Em “links” ao vivo, quase sempre vaza um “Globolixo”. Não satisfeita em transformar o Jornalismo numa coisa inominável, a emissora perde credibilidade para defender uma pauta oculta. E, para avançar essa agenda oculta, é peremptório “passar um pano” pro Lula. Para evitar a mais pura teoria da conspiração, eu chamo isso que está acontecendo de defesa de uma pauta oculta.
Involuntariamente, ilustrando essa piada, uma “senhora da Limpeza” que trabalha na GloboNews entrou no estúdio, na frente da câmera, interrompendo os comentaristas e o apresentador. A imagem invadiu a internet e as piadinhas também. Unificando as anedotas, a grande dúvida: ela foi recolher a Globolixo ou passar um pano?
Mas não é só nos programas jornalísticos que essa rede de televisão insere ideias e comportamentos não aceitos na sociedade; as atrações do departamento de Entretenimento também ficam responsáveis pelo serviço sujo, principalmente nas novelas. As outras emissoras copiam a Globo.
Os jornalísticos, no papel e na tela, manipulam, criando falsos consensos como: “dizem especialistas” e a novidade fantástica e aleatória do sujeito oculto conhecido como “diz leitor”. O “especialista” de estimação e sob medida é escolhido numa prateleira ideológica para corroborar a opinião que se quer; o leitor, embora cheio de opinião, é um só indivíduo, mas ele surge carimbando uma duvidosa credibilidade e uma falsa unanimidade.
Com esse cenário e uma vontadezinha de emplacar uma agenda, surgem factoides como: a imaginária “moda” da tatuagem em local remoto (que a cantora Anitta fez) e “pós-verdade”, “a palavra mais dita (que ninguém tinha ouvido) em 2016”.
Esses são alguns motivos para a Globo ter que aguentar ver seus “links” interrompidos com um nome que já faz parte da cultura popular: Globolixo.
Claramente, a funcionária se confundiu. Como tudo indica que os jornalistas da GloboNews estão sofrendo uma possessão demoníaca, precisam de uma limpeza espiritual.
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