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Para onde eu irei?
Deus, força motriz
José Rony de Andrade Alves

Resumo:
Poesia sobre as vertentes de uma vida em dúvidas e incertezas. Cada estrofe reflete em uma vertente na vida.

O Campo relvado
Está a encantar
O sol elevado
Está a brilhar

O solo escalvado
Só pode rachar
Caminho silvado
Só pode afrouxar

Vida sem cortejo
É triste de ver
Amor sem pelejo
Talvez deva ter

Brandura na terra
Raridade nos atos
Candura na fera
Brevidade nos gatos

Talvez deva ter
Um homem feliz
E esse deva ser
A força motriz

Talvez seja um Deus
Um homem distinto
Presente, com seus:
Os filhos extintos

Virarei defunto
E Assim morrerei
E sóbrio eu pergunto:
Para aonde irei?


Biografia:
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