Translucido não sou como raio da estrela dalva
Nem revelo à antitese minha intimidade
Disfarçando a obscuridade
Com breu sobre relva calva
Que a in-verdade radical das trevas recobria
Tenho a aura plenamente sombria de dificil inteligibilidade
Com evidencias de improperio
Tentam lançar falso esclarecimento
Ao crepusculo de meu mistério
Desafio ao conhecimento
Que o grão recolhido à polpa Oculta Desde o seu princípio
Se implicando em cada ente
Que leva seu resquicio
Evoluindo, consistente
Cujo inventario
Que a sabedoria consulta Contempla, honorario
Seu vernáculo coerente
incognita atmosfera de seu santuario
Cujo esplendor espera
Cada Mandatario
Ao proposito para o qual concomita
Como elo de uma corrente Infinita
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