Aqueles olhos castanhos tão belos,
Passaram por mim e em gestos tão singelos
Preencheram minha alma com imenso calor,
Aquele mesmo que desperta o amor e tão imprudentemente desatina a dor.
Dor essa que precisa ser sentida
E em cada vão momento de minha vida,
Lembrarei-me daqueles tão fascinantes olhos
Que mesmo assim, sem perceber, me fizeram relembrar o sentido de viver.
Como eu queria, ôh Deus,
Passar novamente e ver aqueles olhos teus!
Quem dera tê-los me olhando de volta,
Admirando tão simples olhos meus.
|