Desilusão,
Seu cambalear,
Pois que escolherá
Ter seu
Coração
Pouco (que encalhou)
Dentro de qualquer cega confiança.
Antes e,
Então,
Vagas medições
Geram divisões próximas a tudo,
Hoje e amanhã.
Hoje?
Só abandonou uma
Escavação:
Pois
Esperaria
Nova
Direção
Para o caminho,
Mas ao constatar a
GEOLOGIA,
Extra,
Da
Aversão
Como um pontapé,
Quente...
União
Entre cavalheiros
Ou entre a
Multidão,
Prestes a surgir,
Cheia de pudor, como que anoiteça,
Ousou ser o que está certo da esperança
— Para revelar uma das promessas.
Faz por merecer, dentro, integralmente,
A má
Compreensão,
Finos diamantes,
Simples
Percussão:
Clássica cobaia
Para descrever tanto território
Morto.
É o viver, dentro de bons olhos
Tudo que
Não
Quer, vai se transformando
Para destravar portas que destrancam
Mundos e por mais que um recomeço
Tenha que transpor reinos assombrosos,
Vale atravessar.
Répteis do abrigo
Como
Salvação,
Seguem os seus passos
Pela
Contramão,
Por formalidade,
Como se o
Não,
Não
Se diluísse e
Para disfarçar tanta humanidade,
Tardam a chegar, cheios de esperança,
Cheios de
Razão.
Esta, a existência,
Tem-se que aprender
Tê-la no presente,
Como
Turbilhão;
Quebra-nos em pedaços:
Quando se detém; sopra, derrubando
Cercas de cristal, muros de arrimo;
Nosso
Coração...
Memória de esperar.
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