Porque a multidão eu não adquiri à faca!
Acho que ela é irresistível
(Mas inatingível por indistinção).
E não libertará a mim de me lançar aos céus
Com a família...
Mas
É importante eu
Não restringir o fácil advogado,
Que sempre vai ser assim se eu estiver ali
À superfície;
É que a enfermeira está
No que houver...
De mão
Irresistível, que
Aconteceu de ser,
Mas se eu não chorar,
Por vaidade ou jabuticaba ou aquecimento global,
Interrompida está a dor, insuportável dor
Que necessita e não
Libertará a mim;
A enfermeira está a me espancar,
Com burburinho,
E em pé;
O coração vazio
Do que puder.
A mão
Que nem percebo mais
(Sinceramente não...),
Mas eu não sei por quê,
Inteiro,
Se eu nasci
Legítimo, porém
Levado a me tornar
Melhor do que ficar
Na parte inferior
Em meio à multidão,
Nem tento me livrar.
Que, então, eu percebi,
Por meio dos ferimentos,
Ciente do que é,
Se ou quando se ausenta,
Disse a ela que é tolice
Que bata de brincadeira,
(Ou o mínimo necessário),
Pensando que poderia
Tratar-se da coincidência
Por quem os meus pensamentos
Publicamente são
Contraditórios,
Ou
Infestações comuns,
Da verdade que não temi
Ousar dizer
E disse...
A enfermeira está a me espancar
E se eu não chorar
Bem (bem) baixinho, em tom
Inatingível por
Perdido e ela não
Ganhar o meu olhar,
Não, nem vem me limpar!
Nem vem me ninar,
Nem recontar
(Minha preferida)
A história do frango Mike,
Que viveu mais de um ano sem cabeça.
|