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lua nua
16
paulo azambuja

Depois da refeição, Adbel, Leonor e Bruna vão para o toillet, Bruna sai logo dali indo namorar Jael.
- Não foi só recado que ele trouxe? Leonor.
- Como assim, que recado? Adbel.
- Não sou boba, eu vi ele lhe dar algo.
- Sim.
- E?
- O que ele me deu é algo que fará uma mulher segura e quem sabe rica.
- Como assim?
- Leonor gostei de você desde o primeiro momento que a vi, mas te peço um favor, não queira desenrolar este novelo.
- Não, jamais, mas não quero mais problemas para minha família. Adbel olha para ela.
- O que posso lhe dizer, logo eu estarei longe de vocês mas já sobre problemas isto eu não posso garantir, não de minha família ou ainda não percebeu você entrou numa família de certo modo bem diferente das outras.
- Como assim?
- Oras, você não é uma boba, como disse, sabe que filho de peixe, uma hora será peixe também.
Adbel termina de arrumar o cabelo e sai do banheiro.
Leonor fica pensativa com o que ouvira, passa um batom nos lábios e sai, lá fora esperam o casal que logo vem abraçados e entram no auto.
No bar, Tânia termina a faxina deixando o local aos brilhos para mais tarde, ela vai até o depósito e retorna arrastando duas caixas de bebidas, abre o freezer e coloca estas para gelar ao fechar o mesmo ouve um barulho, olha para trás e vê Sr. T junto de 8 soldados.
- Oi Tânia, quanto tempo ou posso te chamar de Luzia?
- O que quer? Ela olha para eles amedrontada.
- Calma, não vim te fazer mal, temos de ter uma conversa, me oferece algo para beber?
29/08/2016
Sr T sai pela porta lateral, seguido de seus 8 soldados, deixando Tânia caída sob a mesa, após um curto tempo uma moça morena bate a porta, sem resposta força a mesma ao mexer no tricô abre com facilidade, estranha aquilo entrando fica a procurar pela dona e amiga até que a encontra.
- Oi colega, o que aconteceu, esta tirando um cochilo né amiga, ela ri e fica frente a um espelho, ajeita os cabelos passa batom enquanto conta a amiga as ultimas noticias porém dá conta que Tânia não se manifesta, vai até ela e a sacode não havendo qualquer resposta a mulher fica nervosa e decide por ligar pedindo socorro, tempo depois vem a viatura do SAMU com os devidos profissionais fazem alguns exames visuais e o paramédico atesta o óbito de Tânia.
- Ela esta morta?
- Sim. O profissional liga para as autoridades, nisto um dos auxiliares já inicia o processo trazendo o manto para cobrir o corpo porém nada é feito já que necessita da perícia, poucos minutos após já estão no lugar a policia e os peritos.
Depois de uma minunciosa pericia, vem alguns fatos, um soldado policial traz alguns vidros de comprimidos para depressão.
- Ela tinha problemas de depressão? Policia.
- Não que eu saiba, eu a conheço faz uns 2 anos e ela nunca me disse que tomava qualquer medicamento. Assim disse Mariana, a mulher que encontrou Tânia, mexendo no celular da falecida encontram o numero da boate, feita a ligação, Jailson atende e responde as perguntas iniciais feitas pela autoridade do outro lado, tomando ciência da morte de Tânia.
- Estou indo para ai. Jailson desliga o telefone desce para o salão onde algumas profissionais já estão ali a papear ele as interam da noticia.
29/08/2016 - Meu Deus, mas quem faria isso a ela?
- Será que Bruna e Leonor mataram-na?
- Não isso jamais. Diz jailson para a mulher que proferiu.
- Mas elas não se davam bem.
- Ter problemas é uma coisa e fazer o mau é outra, além disso elas já se acertaram, a própria Tânia me disse.
- Isso é verdade, ela me disse também.
- Então quem fez isso?
- A polícia vai achar o culpado.
O dono do lugar chega e conta aos policiais tudo que sabe sobre Tânia, porém lhes diz que já tinha visto ela receber visitas de alguns rapazes suspeitos para ele.
- O sr será chamado para depor.
- Tudo bem. Uma das peritas ao mexer no celular da vítima descobre algumas pastas ao abrir vê imagens dos homens.
- Acho que estas fotos vão nos servir.
- Deixe-me ver. O investigador olha as fotos, devolvendo o aparelho a perita.
29/08/2016

O proprietário do prédio onde Tânia alugara o bar, já esta há uns 30 minutos depondo na 13ª delegacia de policia, chega o momento em que o delegado lhe mostra as fotos que estavam na pasta do celular da vítima.
- Sim, não todos, mas alguns deles eu já vi com ela.
- As visitas eram frequentes?
- Eu vi umas duas vezes.
O depoimento continua por mais uns 5 minutos depois o homem é liberado.
Saindo da sala ele passa por jailson que fora o próximo a entrar pelo tempo de 40 minutos, também fora lhe mostrado a foto, ele se recorda de 2 e ainda diz que há câmeras no seu comércio e diz enviar as imagens.
- obrigado. Jailson sai dali, em seguida uma das funcionárias da boate entra.
- seu nome?
- lúcia mendes.
- muito bem, d lúcia o que tem a dizer sobre tânia valares?
- bem eu... a mulher conta tudo o que sabe e fica por mais de 50 minutos, após ver as fotos ela diz no momento.
- são soldados do sr T.
- como assim soldados? Ela se arrepende do dito, porém é ameaçador pelo delegado, então diz:
- por quê eu fui abrir a boca.
- vamos diga o que sabe, continue.
- mas eu não posso ter meu nome relacionado.
- olhe senhora, não osso te garantir o segredo já que falara vai para o depoimento.
- tudo bem. Lúcia conta tudo o que sabe, saindo da sala do delegado com um copo de água na mão.
- tudo bem.
- ai jailson acho que falei demais.
- como assim? Ela conta o que disse para o delegado, os dois seguem para táxi e vão para a boate.
Chegando na boate, jailson é surpreendido com a presença de Leonor e Leonel no salão nos braços Heleninha.
- olá jailson.
- olá Leonor.
31/08/2016

- este é o meu marido, Leonel. Os dois se cumprimentam mas é visível a antipatia deles no ambiente.
- ficamos sabendo sobre tânia.
- pois é, acabei de chegar da delegacia, eu e lúcia fomos convocados para depor.
- e eles tem alguma pista?
- sim, pelo celular da tânia, havia uma pasta com fotos.
- fotos?
- sim, dos caras que vinham aqui e a levava para fora.
- os soldados do T.
- sim.
- nossa, tomara que prendam.
- tomara.
- apesar quê?
- o quê, sabe de alguma coisa?
Leonor olha para Leonel.
- preciso que prometa não contar a ninguém.
- pode dizer, sabe que não sou disso.
- ah ela sabe? Leonel
- sim. Jailson.
Leonor intervem.
- por favor, jailson o que tenho ou melhor temos para lhe dizer tem que ficar aqui.
- tudo bem. Leonor com Heleninha no colo diz a jailson tudo que passara no Paraguai.
- nossa, que loucura.
- foi mesmo, mas graças a deus, eu e meus amores estamos aqui a salvo.
Leonel pede licença indo procurar pelos outros, jailson aproveita.
- pensei que não viesse.
- como poderia pensar isso, afinal você me ajudou muito.
- Leonor preciso lhe dizer algo.
- olhe jailson, quero que saiba, sou muito grata a ti, porém termina ai, na gratidão, sou casada.
- eu entendo.
- me desculpe, mas eu...
- por favor, tudo bem, eu que te peço desculpa.
31/08/2016
Jailson se aproxima dela, olhando para Heleninha.
- posso pega-la?
- sim. Ele fica muito contente, brincando com Heleninha, Leonel retorna com adbel, jael e bruna.
- então vamos?
- sim. Jailson devolve Heleninha para Leonor, sendo acompanhado pelo olhar de Leonel.
- adeus jailson.
- adeus Leonor.
Todos se despedem, as garotas vão ao salão e despedem-se deles, na estrada Leonel dirige com o pensamento na cena que vira na boate, mesmo sabendo que não há nada para desconfiar, sua natureza não quer amolecer seu coração.
Na oficina não poderia acontecer outro, Daniel não vê a hora de todos estarem ali com ele.
Ao longe benedito avista a camionete e começa a buzinar o guincho, após pouco tempo ouve-se o buzinaço da camionete, Daniel corre até a beira da rodovia, Leonel para o carro, Leonor desce com a filha no braço, abraça Daniel que chora agarrado a ela, Leonor também é só choro, pura alegria.
Depois de todas as apresentações, cumprimentos, benedito traz cerveja, carne, refrigerante, bruna e adbel preparam arroz temperado, farofa. Jael acende a churrasqueira e inicia a queima da carne, felipe papea com Leonel tomando bons goles de cerveja, Daniel ali junto de Leonor não para de brincar com Heleninha que sorri para ele.
- ela é tão linda.
- sim, minha filha é lindíssima.
- agora vocês vão ficar com a gente?
- sim meu amor, mas acho que seu avô merece uma oficina melhor.
- também acho, mas não podemos aumenta-la, não temos grana.
- calma veremos isso.
31/08/2016

Um carro para frente ao comércio que fora de tânia, uma mulher desce e olhando para os lados não vê movimento algum. Ao entrar de forma não convencional no lugar faz uma ligação, em poucos minutos outros 2 homens estão ali junto dela, certo combustível é jogado no local e ela ateia fogo em tudo, saindo dali entra no carro saindo em velocidade.
Em outro ponto, num viaduto ela desce, tira o casaco cinza escuro, peruca, sapatos pretos, uma máscara que adere a face, despeja álcool nesta e queima.
- tudo feito. Martine desliga o celular, descalça e de lingerie entra no carro, saindo.
A festa vai até tarde, felipe decide ir para o quarto dormir, Daniel já caindo de sono não quer deixar Leonor, mas é vencido pelos olhos pesados.
Bruna e jael vão para fora dali ficando aos amassos e beijos.
Adbel cansada pede licença e segue para sua cama improvisada ao lado do sofá.
- tudo bem. Leonel.
- sim. Leonor.
- posso lhe perguntar algo?
- sim.
- houve alguma coisa entre você e jailson?
- como pode pensar isso.
- só estou perguntando.
- não, não houve enem haverá.
- tudo bem.
- Leonel sou tua, tua esta ouvindo.
- bem...
- olhe você me magoa tendo estas idéias.
- me desculpe. Leonor já com Heleninha a dormir em seu braço, segue para dentro onde coloca a menina na cama, vai a cozinha e prepara a mamadeira da filha para quando ela acordar, Leonel chega por trás, abraçando-a beija o seu pescoço.
- me perdoe. Leonor se vira e beija o seu homem.
31/08/2016


Leonor e Leonel tomam um banho no chuveiro externo, bruna e jael esplanam seu amor em uma cama king size num motel de temática oriental.
- não conseguia mais ficar sem você. Jael.
- nem eu. Bruna.
- te amo.
- eu também te amo.
Bruna é bordada de carícias por jael e ambos se entregam aos enlaces da carne.
Na oficina, Leonel beija os pés de Leonor, que sente seu corpo sendo energizado pelo toque carinhoso de seu esposo.
- nunca mais fique longe de mim.
- te quero.
- te amo. Beijos e mais beijos, ali na oficina o casal é coberto pelo ar inebriante da felicidade em plenitude. Leonel solta pequenos gemidos enquanto Leonor acaricia minunciosamente cada cm do corpo de seu homem.
Amanhece, brna já esta tomando banho, jael termina a higiene nos dentes, minutos depois o casal sai do motel indo para a oficina, Leonor já fizera o café e termina o preparo de ovos mexidos, Daniel vem para a cozinha já uniformizado para a escola, come e sai acompanhado por ela até o ônibus, mas antes ele beija Heleninha na testa.
- boa aula meu bem.
- obrigado Leonor.
Leonel vê o garoto entrar no ônibus, Leonor vai até ele beijando-o, após ele retorna ao serviço na companhia de felipe, como deixaram a oficina fechada, tem bastante trabalho atrasado a fazer.
31/08/2016

A rotina na oficina se torna normal, jael sai depois ao chegar com ar misterioso, sugere a todos um jantar na lanchonete de vânia, todos concordam.
- mais você esta misterioso.
- o que meu amor, estou igual a todos os dias.
Todos estranham s decoração com flores e os tapetes coloridos no salão da lanchonete, uma mesa ao lado esquerdo toda ornada numa toalha vermelha, ladeada de botões de rosas, Leonor desconfia mas não demonstra sua percepção.
- vamos beber algo?
- sim cerveja. Sugere felipe, logo atendido porém para jael e bruna é servido um champanhe num balde de gelo encapado por um lenço preto, mesmo feito na garrafa, ao tirar a garrafa do balde bruna se surpreende com um saquinho plástico preso a esta, dentro um pequeno estojo aveludado vermelho, suas mãos tremem e ela começa a chorar, jael a abraça, pega o estojo e deste tira uma aliança.
- quer ser meu amor pelo resto de nossas vidas?
- sim, tudo que mais quero.
Beijos e mais beijos.
02/09/2016

Leonor não segura a emoção e derrama lágrimas, Daniel corre até eles os abraçando.
- oba, agora tenho mais motivos para ficar alegre.
- sim, Daniel, sim. Bruna lhe diz dando-lhe um beijo na bochecha.
- cuidado hein, sou muito ciumento. Brinca jael todo orgulhoso do feito.
Adbel também se emociona, a festa é total e depois de algumas horas eles retornam a oficina, Leonel estranha a presença de 4 carros executivos frente a oficina.
- pois não, em que posso ajdar?
- sou eu. Adbel vai até eles.
- precisamos conversar com você.
- tudo bem. Leonel interrompe discutindo.
- como assim falar, precisamos saber quem são vocês?
- somos da polícia federal.
- polícia federal, o que minha mãe tem a ver?
- por favor adbel nos acompanhe. Leonel parte para cima do homem, mas é contido por outros 5, adbel, intervem dizendo que não é preciso, vai com eles.
Ela entra na casa e sai com uma valise e sua bolsa entra num dos carros dizendo somente um adeus geral.
Leonor estranha o fato de tantos carros, mas não de adbel ter ido, algo lhes diz que melhor assim.
- e agora o que faremos?
- calma, sua mãe sabe o que faz.
- é de minha mãe que estamos falando.
02/09/2016

- Por favor Leonel, Adbel já havia lhe dito que tem de ir para a Inglaterra.
- Sim, mas não desse jeito, isto é bem diferente.
- Será, algo me diz que pode fazer parte de algo que assim ela quer.
- O que você quer dizer, que minha mãe esta fugindo?
- Não sei, mas não estranharia isso.
- Ah, por favor. Leonel sai para casa deixando Leonor com Heleninha no colo, Daniel se aproxima dela, abraçando-a.
- Ele esta nervoso?
- Não, somente começando a ver melhor a vida.
Felipe se aproxima deles.
- Bem alguém tem que ganhar dinheiro aqui.
- Sabe, você esta certo e melhor vou ajuda-lo. Diz Leonor.
No motel Jael e Bruna curtem toda a emoção que tiveram com o pedido de casamento.
- Seu louco.
- Sempre por ti. Beijos e carícias.
Em velocidade normal, Adbel troca parte da roupa no banco de trás.
- Vocês nunca fazem como o combinado. Adbel.
- Nos desculpe, mas não sabíamos que ia encontra-los.
- Ora se estava ali, naquele lugar medíocre.
- Desculpe – nos.
- Tudo bem, esta tudo pronto?
- Sim, o jato a espera naquele aeroporto particular.
- Muito bem.
- Chegaremos daqui uns 40 minutos.
- Ótimo.
- Ele já chegou?
- Sim, esta a sua espera.
- Muito bom. Eles continuam na rodovia, até após alguns km’s, dobram numa curva saindo da principal, entram numa estrada de terra e pouco tempo param frente a um alambrado, um deles desce abrindo o portão e depois todos param frente ao hangar.
02/09/2016


- Olá Abel, quanto tempo.
- Oi Maxuell ou melhor Sr. T. Ali frente a frente os dois se cumprimentam, T a beija no rosto e seguem para o jato.
- Foi de serventia os documentos?
- De toda.
- Que bom que não saiu do plano.
- Dei minha palavra, você me conhece muito bem.
- Verdade mas não esqueça, somos traidores.
- Ah, traidores não, somente um tanto generosos a nossos opositores.
Dentro do jato aos goles de champanhe, Adbel olha com brilho de ambição, T. observa a tudo em seu olhar enigmático.
- Nosso destino?
- Estou com vontade de parar na Argentina.
- Tudo bem. Adbel sorri para T. que tira de uma gaveta acoplada no assento um envelope cor parda.
- O que tem ai? Adbel
- Sua nova vida.
- A que bom que lembraste. Adbel retira do envelope vários documentos dentre os quais o passaporte com nome de Pandóra Jienes.
- Amei. O jato segue rumo a Argentina.
Leonor não consegue dormir, Leonel esta na oficina junto de Benedito a terminar um serviço numa carreta, minutos depois ele vem já tomado banho, se despe e deita junto de Leonor que finge dormir, ele cansado faz o bom moço e adormece, Leonor continua presa em sua tese elaborando sobre Adbel .
Buenos Aires esta sempre exalando romantismo, Abel, ou melhor, Pandora se registra no hotel de alta qualidade, junto de T. que agora esta com seu nome de Maxuell Lemes.
- Enfim sós.
- Sim meu amor.
02/09/2016



Biografia:
gosto de escrever
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