Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
Poeira ao Vento
AO VENTO
JACQUES CALABIA LISBÔA

Resumo:
RESUMO:
Por qual motivo nascemos?
Enquanto escrevo estes meus pensamentos
Alguém em algum lugar
transformou-se em pó.
A verdade é uma só.
somos todos poeira ao vento.

_________________________________________

Por qual motivo nascemos?
Alguns homens nascem ricos.
Outros vivem em completa pobreza.

Alguns deles matam e até roubam.
Eles todos seguem pela vida ignorando
que são apenas poeira ao vento.

Enquanto escrevo estes meus pensamentos
Alguém em algum lugar transformou-se em pó.
Para esse alguém não haverá lembrança do passado.

O futuro também distante já não existirá.
Tudo na vida é mera vaidade.
A verdade é uma só.

O tempo segue o seu curso determinado.
A mãe de algumas pessoas faleceu.
Para elas existe o luto.

O que significa tudo isso?
Os anjos de Deus são eternos.
Quanto ao homem eu não invejo.

Cada pessoa segue o seu destino.
Olhando para as marcas do tempo
percebo que somos todos poeira ao vento.

                   (J C L I S )
Enviado por Jacques Calabia Lisbôa em 04/03/2016
Código do texto: T5563469
Classificação de conteúdo: seguro

Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.



Biografia:
Adoro escrever Sou poeta desde menino. Já li paraíso perdido de Milton, Os lusíadas de Camões,Poesia e prosa de Edgar Allan Poe. Minha auto biografia estará disponivel em breve.

Este texto é administrado por: Jacques Calabia Lisbôa
Número de vezes que este texto foi lido: 60493


Outros títulos do mesmo autor

Poesias O Crime Escancarado JACQUES CALABIA LISBÔA
Crônicas O Outro anencéfalo JACQUES CALABIA LISBÔA

Páginas: Primeira Anterior

Publicações de número 41 até 42 de um total de 42.


escrita@komedi.com.br © 2025
 
  Textos mais lidos
Sextante - Flora Fernweh 85 Visitas
Agora o ano começou - Flora Fernweh 71 Visitas
Ampunheta - Flora Fernweh 62 Visitas
Soneto dos dois anos de amor - Flora Fernweh 56 Visitas
Considerações sobre o Oscar 2025 - Flora Fernweh 53 Visitas
Você não acredita em energia? - Isnar Amaral 48 Visitas
Sobre ser mulher - Flora Fernweh 45 Visitas

Páginas: Primeira Anterior