Último ato |
Henrique Santos |
E no final da noite;
Quando a última e efêmera estrela se apagar
E o silêncio enfim superar o frenesi psicodélico de cores e sons
Quando as brumas se dissiparem anunciando o fim do efeito de Dionísio sobre nossas mentes
Vamos perceber que na real: nada mudou!
A mudança de verdade continua sendo uma utopia
Ela ainda está lá no horizonte
Ou ali...
Muito mais perto do que se imagina
Nós é que caminhamos na direção contrária.
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