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Projeto de Pesquisa: Supervisão Escolar e a Formação docente
Supervisão Escolar e a Formação docente
GRAZIELA SOARES SOUZA RANSAN

Resumo:
O eixo reflexivo deste trabalho nos trás como foco de estudo a seguinte interrogação: como a supervisão escolar organiza os momentos de formação docente?

Introdução

            O eixo reflexivo deste trabalho nos trás como foco de estudo a seguinte interrogação: como a supervisão escolar organiza os momentos de formação docente?
          Percebe-se que a formação docente é uma necessidade que vai além da formação acadêmica obtida pelos professores. A formação continuada é uma exigência desse atual contexto.
        Este processo de formação onde ocorre a aquisição de novos conhecimentos é dinâmico indo ao encontro da evolução da sociedade, pois sabemos que a escola já não supre as reais formas e necessidades de aprendizagens que o aluno busca.
Por meio deste trabalho tem-se os seguintes objetivos:
- Analisar a relação da escola com a formação do profissional em serviço.
- Perceber a contribuição da supervisão na ação docente.
- Constatar o reflexo do trabalho da supervisão na aprendizagem do aluno.
- Proporcionar um momento de reflexão para possíveis mudanças.
           Para alcançar estes objetivos utilizar-se-á de entrevistas, questionário, análise de documentos coletando dados e observações de reuniões pedagógicas.
          O público alvo deste estudo será a supervisora e os professores das séries iniciais.
Para a melhor compreensão deste trabalho de pesquisa é necessário que se faça a caracterização da realidade em que está inserida a comunidade, educadores e educandos da escola, no turno da manhã principalmente.

     
Como a supervisão escolar organiza os momentos de formação docente?

        Para entender como a supervisão contempla e organiza os momentos de formação docente é necessário sabermos qual seu papel, suas funções e seu objeto de trabalho.
          Em decorrência da origem desta profissão ligada ao autoritarismo e poder, o supervisor é visto como tal, autoritário, e necessita conquistar a confiança dos educadores.
          Conquistar a confiança dos educadores não é tarefa fácil, é preciso ser de total transparência e honesto consigo mesmo. Estar confiante em si faz com que os outros nos confiem.
          A partir da pesquisa percebe-se que, em função desta conquista, a relação entre supervisão e corpo docente se torna amigável e de total abertura mais a nível pessoal do que profissional.
          Refletindo sobre o papel do supervisor, do lado negativo, ou seja, aquilo que ele não é ou não deveria ser, Vasconcellos1 (2002, p.86-87) diz que: “não é fiscal do professor; não é quem entrega os professores para a direção ou mantenedora (dedo-duro), não é pombo correio (que leva recado da direção para os professores e vice-versa), não é coringa/tarefeiro/quebra galho/salva-vidas (ajudante de direção, auxiliar de secretaria, enfermeiro, assistente social, etc.) não é tapa buraco (que fica “toureando” os alunos em sala de aula no caso de falta de professor), não é burocrata (que fica às voltas com relatórios e mais relatórios, gráfico, estatísticas sem sentido, mandando um monte de papéis para os professores preencherem – escola de “papel”), não é gabinete (que está longe da prática e dos desafios efetivos dos educadores), não é dicário (que tem dicas e soluções para todos os problemas, uma espécie de fonte inesgotável de técnicas, receitas), não é generalista (que entende quase nada de quase tudo)”.
          É possível pensar num supervisor que não seja tudo isto, porém que esteja envolvido por todos os acontecimentos da escola, pois o sentido de seu trabalho é dado pelos acontecimentos da escola e principalmente pela ação do professor e aluno. Talvez esteja faltando um pouco de seriedade para com esta profissão que por receio de ser realmente autoritária acaba agindo muitas vezes de forma familiar, como quem diz que está em casa, e por isso sentir-se-á mais à vontade.
          Quanto ao seu papel no sentido positivo, a autora Myrtes Alonso nos coloca que a partir da reflexão individual do supervisor a ação pedagógica se torna um processo coletivo em busca de transformação da própria ação docente. O fato de a supervisão estar centrada na formação dos professores não significa abandono de tarefas rotineiras, mas implica em redimensionar, reorientar o trabalho dos agentes. O supervisor passa “de controlador e direcionador para estimulador e sustentador do trabalho docente” (Ferreira2 2002, p.179).
           Para que haja sucesso nesse trabalho são imprescindíveis algumas condições:
-manter um clima de abertura, encorajamento; fortalecer o sentimento grupal;
-conhecer a legislação, seus limites, preocupando-se sempre com a renovação da escola e das práticas pedagógicas;
-estimular o desenvolvimento de experiências e seu compartilhamento com o grupo;
-criar mecanismos que permitam a consulta e a discussão do assunto;
-subsidiar os docentes com informações e conhecimentos atuais, propiciando encontros com especialistas na área.
           Quanto ao objeto da ação supervisora em nível de escola, é o processo de ensino-aprendizagem. “Neste processo inclui-se o currículo, programas, planejamento, avaliação, métodos de ensino e recuperação” (Ferreira2,2002, p.78).
            De acordo com os dados coletados em minha pesquisa junto a Supervisão Escolar, o objeto de trabalho da supervisão é professor e aluno, sendo que sua função no sentido geral é proporcionar momentos para que o professor esteja bem para atender melhor ao aluno. Suas atividades mais rotineiras são as que seguem: planejamento de atividades, eventos; calendário; plano global; visitas às salas de aula, que já se iniciaram; reuniões; atendimento aos professores, pais e alunos; proporcionar palestras, debates e discussões; atualizar a biblioteca com pedidos de novos livros didáticos e teóricos; promover encontros semanais de formação; elaborar os projetos que visam o desenvolvimento cultural e crítico do aluno. O tempo de atuação da Supervisão Escolar é de oito anos na função, na escola pública.
            A partir dos dados acima referidos constata-se que a supervisão escola entende que seu trabalho corresponde ao atendimento às reais necessidades do professor e aluno e que cumpre com suas obrigações que constam em seu plano de ação.
            No cotidiano da Escola a função fica muito atrelada a soluções imediatas e menos reflexivas e de aprofundamento do trabalho do professor.
            Participaram de minha pesquisa no sentido de responder a questionário, nove educadores. Dos onze educadores que a Escola tem no turno da manhã, seis têm graduação, quatro estão cursando o ensino superior e um tem somente o Curso Normal em Nível Médio. Destes educadores, um faz parte da biblioteca. Vejamos como eles percebem o trabalho da supervisão na Escola:
          “Organizando reuniões, atuando em consonância com a direção e conversando com professores a respeito de situações envolvendo educando”.
          “Procura ser o mais atuante possível, dentro dos limites impostos no meio em que estamos inseridos”.
           “Precário: apenas uma pessoa no setor. Este motivo leva a crer que as decisões são tomadas pela mesma”.
           “Sempre nos foi dado o melhor embasamento para realizarmos nosso trabalho”.
          “No caso a supervisora não apresenta muita experiência nas suas tarefas, ou então não demonstra interesse pelas causas que são abordadas (por alguns colegas) no caso os “novatos””.
          “O trabalho de supervisão na Escola reflete a realidade do ensino público gaúcho: sistema burocrático e acúmulo de funções. Há tempos, o Estado trabalha com carência de recursos humanos e materiais”.
        “Percebo que é de extrema importância, pois deve ter uma relação amigável, com responsabilidade e coerência com o corpo docente e demais integrantes da Escola, visando o sucesso de todos.”
           “É um trabalho de organização e método, sendo uma peça fundamental para o funcionamento de uma escola”.
           “Muito bom”.
           Nas observações realizadas durante a pesquisa percebe-se que o trabalho da supervisão escolar está realmente comprometido inclusive pelo fato de não haver orientadora, papel que a supervisora também exerce ou pelo menos tenta exercer.
           Sabemos bem que recursos humanos e materiais são importantes para servir de apoio ao trabalho da supervisão, porém não se deve deixar que esta real carência e acúmulo de funções impeçam de acontecer momentos de formação de verdadeira significação aos educadores.
           Através de observações das reuniões foi possível constatar a necessidade de a equipe diretiva dar recados que levam no mínimo meia hora para fazê-los, se os educadores precisarem então discutir algo ou decidir sobre tais recados utiliza-se todo o momento para tal. Este fato é justificado pela Escola por todos os pontos negativos citados acima e principalmente pelo fato de ao iniciar o ano haver muitas tarefas burocráticas a se cumprir com prazos limitados comprometendo os momentos em que a supervisora deveria ter para preparar os momentos de formação. Outro ponto importante é que nota-se também que educadores poderiam estar mais dispostos a trazer novas discussões às reuniões ou pelo menos dar sugestões de temas a serem abordados, principalmente porque tem-se consciência das dificuldades e deveriam estar dispostos a tal desafio. É desestimulante ler o que estes professores escrevem em relação ao trabalho da Supervisão e nos momentos de formação onde poderiam se colocar, nada dizem a respeito. Parece-me que o receio de desequilibrar a relação grupal predomina sobre a vontade e consciência da mudança que se faz necessária para o crescimento de toda a escola.
           Para a Supervisão Escolar espaço para o desenvolvimento do seu trabalho não é problema, ao contrário a relação entre direção, orientação e supervisão é muito aberta.
           A supervisão se diz contribuinte para o desenvolvimento da ação docente dando o apoio necessário que o professor e aluno precisam e quando necessário com embasamento teórico, mas os momentos em que isto acontece, infelizmente é quando as dificuldades já apareceram, os problemas já surgiram e com certeza a possível resolução também fica comprometida.
          Segundo Medina3 (1997, p.32) é o trabalho do professor que dá sentido ao trabalho do supervisor escolar, pois á a partir de sua realidade e dificuldades pedagógicas que poderá haver uma ação conjunta voltada para a produção do professor.
          Algumas das coisas que o Supervisor Escolar precisa para compreender este processo é perceber-se como “alguém que produz, reproduz e pesquisa” maneiras diversificadas de ensinar, de aprender e de orientar.
            Foi possível notar nas observações durante a pesquisa que os professores não tem estado empolgados, interessados em tomar conhecimento nem mesmo dos projetos pedagógicos realizados na própria escola e não costumam oferecer um momento de partilha de suas vivências quanto educador a não ser quando a supervisora o solicita.
           Parece-me muito importante e de grande valor que em algum momento das reuniões pedagógicas os professores tomassem a iniciativa de partilhar sua metodologia, dificuldades e prazeres no ensinar e aprender. Com certeza a Supervisão Escolar se sentiria bem mais à vontade para proporcionar melhores momentos de formação, com assuntos pensados a partir destas experiências. Se os professores pudessem compreender esta troca sentiriam mais prazer em participar de verdadeiros momentos de formação.
           No que envolve a relação entre supervisão e corpo docente a Supervisora Escolar diz que procura ser pacienciosa, agir com carinho, com jeitinho e quando necessário chama o professor individualmente e ao relatar isto, reforça que “ter o jeito certo para falar é suficiente para muitas vezes fazer as pessoas perceberem que estão erradas ou alteradas ao se expressarem”.
          Vejamos agora o que escreveram os professores em seus questionários sobre a relação entre a Supervisão e o corpo docente:
          “Agradável, mas poderia ser melhor, mais produtiva, pois existem situações que precisamos estar mais integrados para alcançar os objetivos”.
        “Observo simpatias e antipatias com momentos autoritários, apaziguados quando ameaçada a pseudo-harmonia do grupo”.
        “É tranqüila, sempre presente”.
        “Aberta e de bastante diálogo”.
        “Muita camaradagem e maior entrosamento entre as duas partes”.
        “Não sei!”
        “Boa”.
        “Minha relação é de parceria e cumplicidade. Tento desenvolver projetos que, na medida do possível, engrandeçam a educação como um todo”.
        “É uma relação bem próxima, sempre de auxílio”.
          Unindo estas falas escritas às observações na pesquisa percebe-se que quando os educadores opinam sobre algo, a idéia do grupo é discutida pela equipe diretiva em grupo fechado e depois se coloca o que foi resolvido a partir da mesma.
           Aqui podemos notar onde aparece o autoritarismo, mas posso afirmar que tal fato só ocorre em situações mais complexas, que fica difícil de resolver no mesmo momento.
           Quando a supervisora escolar diz que quem participa das decisões na Escola é: “Direção, supervisão, orientação, Conselho escolar, C.P.M e professores”, podemos perceber que nem sempre isto se cumpre.
            Segundo Vilas Boas4 (1991, p.64), o sucesso do trabalho da supervisão dependerá da relação entre a supervisora e os educadores. Não basta valorização do companheiro se não houver empenho como pessoa e como educador.
           Quando pensamos em avaliar a prática da Supervisão Escolar, é necessário que o supervisor faça uma avaliação crítica de sua própria prática.
            Os educadores acabam sendo o reflexo do trabalho da Supervisão, são um termômetro para um próximo projeto, uma nova abordagem e este processo se faz num ciclo que gira em torno destes dois agentes da educação juntamente com os educandos.
             As relações de poder existentes na escola são definidas inicialmente pela fragmentação e controle hierárquico do trabalho. E segundo Ilma Passos5 (1996, p.31) “é nesse movimento que se verifica o confronto de interesses no interior da escola”.
            Partindo então para o foco deste estudo, vejamos, através de minhas observações, como a supervisora organiza os momentos de formação.
             O momento que antecede à reunião é uma incógnita, pois quase nunca se sabe o que irão discutir ou trabalhar, dificultando assim a participação dos educadores com a utilização de recursos individuais.
            Segundo Vasconcellos (2002, p.128), os educadores deveriam participar da pauta da próxima reunião visando as necessidades vindas do cotidiano escolar e também se prepararem para os encontros através de tarefas.
             Não se quer aqui dizer que se os educadores sempre soubessem do que se trataria a reunião participariam mais das mesmas, pois a partir das observações feitas pude perceber que não. Há educadores que dizem amém para tudo só para não haver conflitos ou desequilíbrios internos em si mesmos.
           Há também aqueles que ousam participar dando sua opinião que mesmo não aceita é bem vinda pelo importante fato de tomar iniciativa e demonstrar preocupação com o processo educativo na escola.
            Estes educadores que participam trazendo novidades ou cumprindo as tarefas solicitadas infelizmente são vistos como novatos como se o fizessem porque estão ingressando na carreira do magistério.
           Quanto ao planejamento das reuniões, geralmente a supervisora, juntamente com a direção, escreve os recados a serem dados e os assuntos que serão tratados neste momento.
           No decorrer das reuniões, algumas vezes a supervisora inicia com uma mensagem de reflexão e na maioria das vezes introduz diretamente nos assuntos a serem discutidos ou distribui as tarefas a serem cumpridas pelo grande grupo.
           A reunião finaliza com todos despedindo-se aleatoriamente.
           A partir destas observações propus a supervisão da Escola que eu fizesse algumas práticas com os seguintes objetivos:
•Proporcionar uma reflexão sobre o perfil pessoal e profissional de cada participante.
•Discutir sobre os mitos na avaliação segundo Thereza Penna Firme, já que estavam por escolher um outro modelo de parecer descritivo.
•Refletir sobre a valorização de habilidades pessoais e de seus educandos, através de dinâmica.

Idéias finais

             Ao final deste estudo, permanecem em mim mais questionamentos do que foram feitos anteriormente como, por exemplo, o que nos move a mudança? O que entendemos como trabalho em equipe e democracia na escola?
             No momento em que entrevistei a supervisora escolar, pude sentir a sua preocupação em responder corretamente os questionamentos de acordo com o que a teoria estudada por ela há alguns anos já nos dizia.
             Quanto ao grupo docente, constatei resistência ao omitir fatos e também ao não entregarem os questionários. Que relação é esta tão amigável que instiga o medo e receio de assumir seus compromissos não realizados?
             No que se refere às reuniões pedagógicas ficou claro que todos os educadores devem estar envolvidos antes, durante e depois da reunião. Isto servirá para que possam assumir de frente as responsabilidades educacionais.
             Foi possível constatar que o espaço para as reuniões pedagógicas é tão difícil de ser conquistado, mas infelizmente os momentos não são bem aproveitados.
             Segundo Vasconcellos (2002) para que uma reunião se dê de forma adequada é necessário que os participantes sintam-se à vontade para colocarem suas prática, reconhecendo que somos diferentes uns dos outros e por isso devemos respeitar o colega que estiver se expondo, buscar a sistematização, uma teoria que fundamente a nossa prática e o mais importante é que se alguém não concorda com alguma idéia é preciso auxiliar o grupo a fundamentar melhor suas idéias, jogando limpo e sendo sincero.
             Os educadores não deveriam imaginar que toda a reunião seria responsabilidade do supervisor escolar, pelo contrário todos deveriam estar preparados para atuar como um “coordenador emergencial” registrando todas as idéias importantes das reuniões e auxiliando na forma em que se decorre a reunião para que não fujam do assunto (Vasconcellos 2002).
             Foi muito prazeroso descobrir que o supervisor escolar nem sempre é responsável pelo bom ou mau andamento do corpo docente, pois se assim o fosse não seríamos uma equipe voltada para um mesmo ideal dentro de nossa escola e jamais estaríamos exercendo essa tal democracia que é saber respeitar a opinião do outro e perceber que às vezes o que pensamos não é o melhor para todos ao nosso redor.
             Podemos dizer que se o supervisor escolar estiver motivado a dar vida ao seu plano de ação na escola, ele não irá esperar que o corpo docente diga o caminho que ele deverá seguir, então começará refletindo sobre alguns princípios que norteiam sua prática:

-Revisão da ação supervisora nos aspectos pedagógicos, administrativos e políticos.
-Busca de espaços de autonomia.
-Posicionamento ético.
-Busca do equilíbrio entre os pontos de divergência (ser um mediador).
-Abertura de espaços para a construção coletiva.
-Atualizar-se acompanhando os rumos da sociedade.
-Considerar a diversidade.
-Vivenciar a teoria na sua prática.
-Qualificar a formação docente e discente.
-Comprometer-se com a aprendizagem.
-Considerar o estágio de desenvolvimento dos professores e da equipe escolar.
-Conhecer a legislação, seus limites e brechas.
-Estimular o desenvolvimento de experiências.
-Comprometer-se com a busca de melhores condições de trabalho na escola, tanto do ponto de vista pedagógico, quanto comunitário e administrativo.
-Conquistar e ocupar bem o espaço de trabalho coletivo constante na escola.
-Ter espaço para fazer acompanhamento individual ou em pequeno grupo e sistemático do professor.
-Constituir um grupo de formação entre supervisores.
-Organizar grupos de estudo, independentemente da escola, com educadores interessados.
-Lutar pela continuidade crítica das políticas educacionais.
-Perceber-se como agente de pesquisa.



Referências bibliográficas

VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do Trabalho Pedagógico – São Paulo: Libertad, 2002.
FERREIRA, Naura Syria C. Supervisão Educacional para uma escola de qualidade – da formação à ação. São Paulo. Cortez,1999.
JR. Celestino da Silva. Nove Olhares sobre a Supervisão. São Paulo: Papirus, 1997.
ALVES, Nilda. Educação e Supervisão – o trabalho coletivo na escola. São Paulo: Cortez: autores associados, 1991.
PASSOS, Ilma. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. São Paulo: Papirus, 1996.
RANGEL, Mary. Supervisão Pedagógica – princípios e práticas. São Paulo: Papirus, 2001.







Biografia:
Nasci em Viamão - RS, tenho 25 anos. Sou Funcionária pública Estadual - Professora. Graduada em Pedagogia - Supervisão Escolar. Especialização em Psicopedagogia Institucional.
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