Procuro e exploro o caminho da solidão.
Para tentar fugir de mim, para tentar não existir.
Nesse mundo tão frágil é compreensivo dizer não a existência, Pois o mais consciente parece não ter consciência do caos que essa subisistência humana cria.
Sinto medo do fim, embora entenda o segredo de muitos aprecia-los de forma tão amigável. E o desejo de um dia comtemplar de tal experiência se torna mais atraente a cada passo que percorro com meu corpo que pede socorro, querendo sair dessa jornada sem fim. E Voar tal como uma POMBA BRANCA
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