Onde estagiava tinha uma moça nutricionista de aparentemente uns 28 anos, sempre que olhava para ela percebia que nela existia uma fonte rara de felicidade. A moça era a única que conseguia me tirar um sorriso, no seu rosto não existia malicia, ou maldade, era apenas ela. Mas o que me encantava mais era que sempre acreditei que depois de ser adulto, as pessoas tinham que ser serias, tipo, “profissionais” mesmo, mas me enganei. A moça era sim uma profissional, mas bem mais que isso, sua alma não era “seria”, mas sim de uma criança pura. Isso me levou a concluir que todos nós devemos manter a criança que habita em nós, e nunca em hipótese alguma deixar essa criança morrer...
20/01/2019
(sou novato ^^)
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