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  Texto selecionado
sem tempo
hugo franklin alves

Resumo:
poesias feitas em momentos com cheiro de absurdo

O zero e o início


0
Inicio
De
Tudo
Que
O
Mundo
Quis
Ser

Faça
Pois
Algo
Deste
Algo

Antes
Que
Te
Devore
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
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o
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o
o
o
o
o
o
o

...
e não era nada
o fato é que foi tudo
a asa do pensamento
caiu de mudo
...
Ferplado de volta ao de sempre
Minha alma di novo se achou
Corcurvadomente
Vejo ,expiro, desejo
E Sou
É a regra eis senhoras
A regra
Da saudade sem trégua
Do prazer que me passou
Mas agora
E só agora
Vagareio solidante
Ao meu próprio tempo
Dante
Encarpado e faltante
Daquela sensação
De dor.

Mas e se um dia
Ou se uma vida
Que alegria
A não ferida
Seria
Sua alma
Bem vinda
E nesta vinda tão
Sortuna
Quem sabe minha decadência gatuna
Encontraria seu sol
bem finda.
...













Olha a vida uma saída um pedaço da solidão
Tá tão bonita e dividida
Entre palavras e coração
E não há outro
Outro caminho
Outra religião
E só se vai neste moinho
Por falta de opção
É que o começo velho começo
Começou já desgraçado
Eu não mereço eu não desço
Pra ficar do teu lado
Olha vida olha o caminho
Um pedaço de solidão
Que é tão vivo e tão sozinho
E não tem outra opção
E o céu
Que é tão duro
Mais duro que o cimento
Até sentiu
Até rezou
Um dia por um momento
Mas então a vida
E o Caminho fez disso tudo isso em vão
E se o céu é tão grande
Maior ainda
A solidão
E não espero
E só caminho , sobre está solução
É melhor seguir
Sozinho
Não esperar
Mais nada não













                                                  Oh desgraça,tragédia velha
Não tenho medo de nada
                                                 



                                                  Nova historia integrada
Para repara faz de tudo nada
Carpadéia o vento,o sol,o aumento da dor
E farefica o milagre que sou
Trancaféia desabridamente este sorriso
Antes que o paraíso seja conrrompido
E não espera nem exagera na verdade
Oh historia velha historia da sinseridade
E não me faça não desfaça
Este meu aglomerado
Você não sabe você não sente
Que eu subi na puberdade
E o zero ,no infinito
No horizonte do meu espelho
É tão belo é tão nihilo
Que eu me sinto feio
Mas então só
Um arrebó
A dançar
Faz se ir e vi
A vontade de chorar
E a janela
Minha janela
Não conversa com ninguém
Mas é tão eterna e tão bela
Que até parece alguém
E se mesmo
O velho mesmo um dia não voltar
Um rastro profundo rastro
Deste mesmo vai ficar
Não agradeço eu não me finjo
Você não me conhece
E nem poderia
Não eu não tenho do que te perdoar

E ponto pois final














O minuto e o mundo

Foi fundo,bem fundo
A porção que eu desejei
Caiu como que num ninho de agulhas
Esperimentei a essência do destino que me escolheu
E mesmo sem querer , tudo que eu faço é retubante de sentido
Flutua ,e reflutua a solta
Não para , não repara
Dispara
Bala da boca de deus
E despetrifica a histeria das minhas mãos
Não deixa vestígio
Para que se um dia ou uma noite
Algo chegar
Devagar a gargalhar
Seja pois bem recebida
Pela resposta do eterno retorno
E coisas do tipo




Pois se assim não fosse como poderia ser,se todo bem,querer,foi envão,e o pão já não é mais sagrado
Como antes do mar
Do seu olhar malvado
Eu forte como sou posso ver tudo isso aqui que
Só poderia
Mesmo criar se sobre minha benção




















assim foi se zaratustra

símbolo finalítico
findolo eplitico
contrição de oração e fuga
potrição refuga de pós modernidade
raxixamento
como argumento
e tudo mais
senhor meu dionísio
voa ,dança

dentro do vício
alcança
o cavalo e a lança
faz sangrar e curar
a carne onde estar
a escrita nihilante
de olhos esbulhantes
de hospício
e foice e faca
e a dor e a farça
quero
é ver eterno retorno
vindo da tv
e me farça
e me crie
não disfarça
me arrepie
enquanto
o portanto
cair
por cair
no abismo
que você
sem querer
me faz acreditar
que eu
pobre eu
poderia
ver
e pra lá fugir
sem ter que
surgir no horizonte do mundo






A porta fechada não abre por nada
Seu silencio
É um silencio de xamanismo
E foi por isso
Que ela calou se e dormiu
Foi se pra sempre
Não viu você chegar
E tentar perpetuamente adentra lá
Sem razão de ser
Transformou se em crepúsculo
E a humanidade esqueceu
De tudo isso
Então por que ficar

Minha lógica a tempos que morreu



































O ponto não tem rotação
Não tem distração que o faça
Estrepéia sua fome novamente
Acorda esticado ao infinito
Desaba do céu
E pronto é tudo
Romanticamente .
Desandado o desejo
Eu ,meu medo
Porcaria de tudo
Não gargalho mais
Não aprendo mais
Me deixe pois
Antes que nasça
De novo
O novo
Ovo cambaleante de tudo
Não eu não perdoou
Eu não durmo
Faço a farça agora
E o belo já não me preocupa
é tudo questão de fome
E por isso o mundo estar tão distante
Que me atravessa
E me distrói
Desgraçado como eu te odeio
Pois como diria o poeta
Eis a verdade




Arcante e transparente
Que não se deixa tocar
Loucura é do meio dia
Não quero pois
Vergonha disso
Faça o que for melhor
Pra coisa alguma











Não herculeou o juramomento
Que desabriu a tempo
Destroçou se vacuadamente
Como que se adentrado por destino ausente
Repingou se pois de céu
Mas era mentira
E não verdade
Na calçada na casa
Fechada está a vida
Ordienamente não se apavora mais
Desencontra sim
O sentido
Mas com completo
Silenciar


































O tempo não passa
E A casa não se lembra
A única desgraça
Foi ter visto
A coisa
A voracidão
Em trágicos dias de sensação
Uma espera que não me desarguil


Biografia:
poesia é tudo que eu sei fazer dela depende tudo que serei
Número de vezes que este texto foi lido: 52822


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Poesias as coisas que eu não vejo mais. hugo franklin alves
Poesias sem titulo hugo franklin alves
Poesias sem tempo hugo franklin alves
Poesias faça algo deste algo chamado vida antés que o zero te devore hugo franklin alves


Publicações de número 1 até 4 de um total de 4.


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